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Muniz vê boicote para evitar candidatura
Percival Muniz garante que não ficou surpreso com a tentativa, sem êxito, do deputado Mauro Savi (PPS) em lançar candidatura à presidência do PPS. O ex-prefeito diz que isso é natural e que os deputados gostam de criar polêmica. "Mas do mesmo jeito que surge o problema, aparece a solução". A bancada do partido na Assembléia Legislativa alega que se o ex-prefeito sair candidato a estadual em 2006, a disputa será injusta por conta do cargo que ele passa ocupar hoje e, também, devido ao fato da mulher dele, Ana Carla Muniz, estar no 1º escalão do governo Maggi.
Muniz afirma que o problema pode não ser exatamente esse. O ex-prefeito sente que há um grupo na Assembléia que não quer que ele ocupe uma vaga de deputado estadual. "Talvez seja porque eu iria pedir prestação de contas de como são gastos os R$ 14 milhões que a Assembléia recebe todo mês. Talvez haja algum receio, tô (sic) tentando identificar qual o problema", provoca o novo presidente, que não cita nomes.
Apesar de não descarta totalmente a possibilidade de se lançar candidato a estadual, Muniz diz que se a bancada prestar contas desses recursos ele nem precisa se candidatar a deputado estadual.
Apesar de frisar que só define candidatura em 2006, Muniz deixa claro a preferência pelo Senado. Ele concorda com a tese defendida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, de que cada partido do arco de alianças lance um candidato à senatória. Com a iminência de uma candidatura de Muniz, a disputa pelo cargo, já visado pelo deputado Pedro Henry (PP) e pelo ex-governador Jaime Campos (PFL), promete se acirrar ainda mais. Muniz afirma que tem coragem suficiente para enfrentar os concorrentes. "Não tenho medo de desafios. Quanto maior o desafio e mais difícil de ganhar, melhor. Sempre disputei eleições difíceis, essa seria só mais uma". (LTS)
Muniz afirma que o problema pode não ser exatamente esse. O ex-prefeito sente que há um grupo na Assembléia que não quer que ele ocupe uma vaga de deputado estadual. "Talvez seja porque eu iria pedir prestação de contas de como são gastos os R$ 14 milhões que a Assembléia recebe todo mês. Talvez haja algum receio, tô (sic) tentando identificar qual o problema", provoca o novo presidente, que não cita nomes.
Apesar de não descarta totalmente a possibilidade de se lançar candidato a estadual, Muniz diz que se a bancada prestar contas desses recursos ele nem precisa se candidatar a deputado estadual.
Apesar de frisar que só define candidatura em 2006, Muniz deixa claro a preferência pelo Senado. Ele concorda com a tese defendida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, de que cada partido do arco de alianças lance um candidato à senatória. Com a iminência de uma candidatura de Muniz, a disputa pelo cargo, já visado pelo deputado Pedro Henry (PP) e pelo ex-governador Jaime Campos (PFL), promete se acirrar ainda mais. Muniz afirma que tem coragem suficiente para enfrentar os concorrentes. "Não tenho medo de desafios. Quanto maior o desafio e mais difícil de ganhar, melhor. Sempre disputei eleições difíceis, essa seria só mais uma". (LTS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333282/visualizar/
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