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Bezerra volta a reagir contra governo Maggi
Num novo ataque ao governador Blairo Maggi (PPS), o presidente do PMDB, ex-senador Carlos Bezerra, afirmou ontem que tem sim direito de criticar setores da administração estadual. No início da semana, Maggi alegou que os partidos que apoiaram-no na campanha de 2002 não podem reprovar a relação do Executivo com a base aliada.
Durante posse da vice Jacy Proença (PMDB) como prefeita de Cuiabá, Bezerra afirmou que o Estado não é uma empresa privada. Na segunda-feira, dia 21, ele já havia criticado o governador por supostamente "misturar" os negócios particulares e públicos, já que nomeou para cargos importantes funcionários de empresas ligadas à família Maggi.
"O PMDB tem direito de criticar, assim como qualquer partido ou qualquer cidadão que queira falar sobre a coisa pública. O Estado não é propriedade privada de ninguém", diz Bezerra, ao negar que tenha exigido cargos em troca de apoio ao governo, conforme sugerem aliados mais próximos a Maggi.
Durante encontro com dirigentes do PL e PTB na segunda-feira, Bezerra alegou que conversou com o governador por telefone e ofereceu apoio do PMDB. Como foi recebido com indiferença, deixou de lado a discussão e teria engavetado a idéia de coligação. Coincidentemente, desde esse época o ex-senador tem insistido com a tese de candidatura própria ao governo de Mato Grosso no ano que vem.
"O PMDB não cobrou cargos em nenhum momento. O que fizemos foi criticar uma parceria do governo com os partidos aliados, mas isso é problema dele e ele faz o que quiser", completou Bezerra, demonstrando desprezo ao imbróglio. Apesar do posicionamento, a bancada peemedebista na Assembléia defende apoio à reeleição de Maggi. Os deputados Silval Barbosa, Nataniel de Jesus e José Carlos do Pátio, que disputam a reeleição em 2006, não escondem preferência pelo atual governante, apesar de assumirem publicamente o projeto da direção estadual.
Durante posse da vice Jacy Proença (PMDB) como prefeita de Cuiabá, Bezerra afirmou que o Estado não é uma empresa privada. Na segunda-feira, dia 21, ele já havia criticado o governador por supostamente "misturar" os negócios particulares e públicos, já que nomeou para cargos importantes funcionários de empresas ligadas à família Maggi.
"O PMDB tem direito de criticar, assim como qualquer partido ou qualquer cidadão que queira falar sobre a coisa pública. O Estado não é propriedade privada de ninguém", diz Bezerra, ao negar que tenha exigido cargos em troca de apoio ao governo, conforme sugerem aliados mais próximos a Maggi.
Durante encontro com dirigentes do PL e PTB na segunda-feira, Bezerra alegou que conversou com o governador por telefone e ofereceu apoio do PMDB. Como foi recebido com indiferença, deixou de lado a discussão e teria engavetado a idéia de coligação. Coincidentemente, desde esse época o ex-senador tem insistido com a tese de candidatura própria ao governo de Mato Grosso no ano que vem.
"O PMDB não cobrou cargos em nenhum momento. O que fizemos foi criticar uma parceria do governo com os partidos aliados, mas isso é problema dele e ele faz o que quiser", completou Bezerra, demonstrando desprezo ao imbróglio. Apesar do posicionamento, a bancada peemedebista na Assembléia defende apoio à reeleição de Maggi. Os deputados Silval Barbosa, Nataniel de Jesus e José Carlos do Pátio, que disputam a reeleição em 2006, não escondem preferência pelo atual governante, apesar de assumirem publicamente o projeto da direção estadual.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333284/visualizar/
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