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Subsídio do governador não vai ser reajustado em 2006
O governador Blairo Maggi descartou qualquer possibilidade de reajustar o seu subsídio para o ano de 2006. A discussão sobre o reajuste foi iniciada esta semana entre os delegados de polícia e o deputado estadual José Riva (PP). Segundo o governador, não há a mínima possibilidade de um aumento salarial para o próximo ano.
“Nós não temos condições para isso agora, temos muitas carreiras vinculadas ao teto do governador”. A decisão, conforme Maggi, já foi acertada com os deputados.
Entre as carreiras que tem o salário vinculado ao subsídio do governador estão os integrantes do Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), os procuradores do Estado e os delegados de polícia.
Na última quarta-feira, os delegados acertaram uma reunião com o colégio de líderes da Assembléia para discutir o assunto na próxima terça-feira. A reivindicação da categoria é que o subsídio seja elevado de R$ 10,5 mil para R$ 12,8 mil.
O secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, por meio da assessoria de imprensa, afirmou que não havia discussão sobre o assunto no âmbito da Secretaria de Administração. Em dezembro de 2004 a Assembléia Legislativa elevou o teto do governador de R$ 8,8 mil para os atuais R$ 10,5 mil. O reajuste causou um impacto de R$ 101 milhões aos cofres públicos. (MR)
“Nós não temos condições para isso agora, temos muitas carreiras vinculadas ao teto do governador”. A decisão, conforme Maggi, já foi acertada com os deputados.
Entre as carreiras que tem o salário vinculado ao subsídio do governador estão os integrantes do Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), os procuradores do Estado e os delegados de polícia.
Na última quarta-feira, os delegados acertaram uma reunião com o colégio de líderes da Assembléia para discutir o assunto na próxima terça-feira. A reivindicação da categoria é que o subsídio seja elevado de R$ 10,5 mil para R$ 12,8 mil.
O secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, por meio da assessoria de imprensa, afirmou que não havia discussão sobre o assunto no âmbito da Secretaria de Administração. Em dezembro de 2004 a Assembléia Legislativa elevou o teto do governador de R$ 8,8 mil para os atuais R$ 10,5 mil. O reajuste causou um impacto de R$ 101 milhões aos cofres públicos. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333577/visualizar/
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