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MCCE protocola representação contra prefeito no Tribunal
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) protocolou ontem no Tribunal Regional Eleitoral uma representação contra suposto crime eleitoral cometido pelo prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, do PSDB.
De acordo com o teor da representação, o ainda deputado teria se utilizado da estrutura da saúde pública de Cuiabá e do Estado de Mato Grosso para benefício de seu projeto de campanha.
As pessoas encaminhadas para atendimento médico nos hospitais, laboratórios e UTIs eram devidamente identificadas pelo seu título de eleitor, e cientes de que “estavam sendo atendidas pelo Wilson Santos”. O problema é que os escritórios de campanha utilizavam para esses serviços os médicos, os servidores e as instalações dos hospitais da rede pública.
A denúncia veio à tona no processo trabalhista n. 00614.2005.009.23.00-6, que tramita na nona Vara do Trabalho de Cuiabá. Neste processo, uma funcionária de Wilson Santos requer indenização por ter sofrido acidente de trabalho e em seguida abandonada pelo “patrão”, semi-inválida. O juiz trabalhista já marcou perícia para atestar o problema causado na ex-funcionária de Santos.
Entre os documentos anexados no processo trabalhista estão: lista de eleitores do candidato Wilson atendidos na rede pública, caderno com nome de eleitores e número do título (a famosa “listinha”) e ainda uma preciosidade juntada pelo advogado do prefeito: o lotacionograma da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, sugerindo que determinadas pessoas em atividades particulares (de campanha eleitoral) podem estar recebendo dos cofres do Estado, via Assembléia.
O advogado do MCCE, Vilson Pedro Nery, acredita “que há indícios suficientes de crimes eleitorais praticados por Wilson Santos e o TRE e o Ministério Público devem investigar”.
De acordo com o teor da representação, o ainda deputado teria se utilizado da estrutura da saúde pública de Cuiabá e do Estado de Mato Grosso para benefício de seu projeto de campanha.
As pessoas encaminhadas para atendimento médico nos hospitais, laboratórios e UTIs eram devidamente identificadas pelo seu título de eleitor, e cientes de que “estavam sendo atendidas pelo Wilson Santos”. O problema é que os escritórios de campanha utilizavam para esses serviços os médicos, os servidores e as instalações dos hospitais da rede pública.
A denúncia veio à tona no processo trabalhista n. 00614.2005.009.23.00-6, que tramita na nona Vara do Trabalho de Cuiabá. Neste processo, uma funcionária de Wilson Santos requer indenização por ter sofrido acidente de trabalho e em seguida abandonada pelo “patrão”, semi-inválida. O juiz trabalhista já marcou perícia para atestar o problema causado na ex-funcionária de Santos.
Entre os documentos anexados no processo trabalhista estão: lista de eleitores do candidato Wilson atendidos na rede pública, caderno com nome de eleitores e número do título (a famosa “listinha”) e ainda uma preciosidade juntada pelo advogado do prefeito: o lotacionograma da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, sugerindo que determinadas pessoas em atividades particulares (de campanha eleitoral) podem estar recebendo dos cofres do Estado, via Assembléia.
O advogado do MCCE, Vilson Pedro Nery, acredita “que há indícios suficientes de crimes eleitorais praticados por Wilson Santos e o TRE e o Ministério Público devem investigar”.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333579/visualizar/
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