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Eleição em Araputanga atrai líderes políticos
Uma comitiva composta pelo governador Blairo Maggi (PPS), pelos deputados federais Pedro Henry e Lino Rossi, ambos do PP, e pelos deputados estaduais Joaquim Sucena (PFL) e Chico Daltro (PP) seguiu para Araputanga para fortalecer a candidatura de Vano José Batista (PP) à prefeitura Municipal.
A eleição no município será realizada neste domingo e o comício previsto para ontem à noite era o último da campanha. Disputa a eleição com Vano Batista, que lidera a coligação União Democrática Araputanguense, o candidato Sidney Pires Salomé (PMDB), da coligação União e Trabalho.
A nova eleição foi marcada porque o prefeito e vice eleitos em 2004, Vano José Batista e Shiguemito Sato, foram denunciados e cassados pela prática de compra de voto. A nova eleição é necessária quando são nulos mais da metade dos votos válidos. Vano (PP, PFL, PPS e PDT), obteve 4.396 votos, equivalentes a 54.22 por cento. O candidato adversário, Sidney Salomé (PT, PMDB, PTB, PSDB e PL), obteve 3.711 votos, ou 45,78% dos votos.
Questionado se apoiar um candidato que foi cassado não traria desgastes para o governo, Maggi ponderou que é uma situação complicada, visto que Vano Batista teve problemas mas não se tornou inelegível. “O Vano é nosso companheiro, eu vou lá pedir voto para ele, mas quem decide é o povo”, disse.
Já o deputado Joaquim Sucena afirmou que não vê problemas pelo fato de o candidato ter sido cassado por compra de votos. “É a primeira vez que o candidato terá que ganhar duas vezes para ser prefeito”, afirmou o deputado. (MR)
A eleição no município será realizada neste domingo e o comício previsto para ontem à noite era o último da campanha. Disputa a eleição com Vano Batista, que lidera a coligação União Democrática Araputanguense, o candidato Sidney Pires Salomé (PMDB), da coligação União e Trabalho.
A nova eleição foi marcada porque o prefeito e vice eleitos em 2004, Vano José Batista e Shiguemito Sato, foram denunciados e cassados pela prática de compra de voto. A nova eleição é necessária quando são nulos mais da metade dos votos válidos. Vano (PP, PFL, PPS e PDT), obteve 4.396 votos, equivalentes a 54.22 por cento. O candidato adversário, Sidney Salomé (PT, PMDB, PTB, PSDB e PL), obteve 3.711 votos, ou 45,78% dos votos.
Questionado se apoiar um candidato que foi cassado não traria desgastes para o governo, Maggi ponderou que é uma situação complicada, visto que Vano Batista teve problemas mas não se tornou inelegível. “O Vano é nosso companheiro, eu vou lá pedir voto para ele, mas quem decide é o povo”, disse.
Já o deputado Joaquim Sucena afirmou que não vê problemas pelo fato de o candidato ter sido cassado por compra de votos. “É a primeira vez que o candidato terá que ganhar duas vezes para ser prefeito”, afirmou o deputado. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333581/visualizar/
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