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Autoridades chinesas dizem que contaminação do Songhua diminuiu
Pequim - Os níveis de benzeno no Rio Songhua diminuíram, segundo afirmaram nesta sexta-feira autoridades chinesas. O Songhua, afluente do Rio Amur, fronteira natural com a Rússia, foi atingido por um grave vazamento tóxico em conseqüência da explosão de uma indústria petroquímica chinesa.
Entretanto, o último comunicado da Administração Estatal de Proteção Ambiental da China (Sepa) não especifica os níveis de concentração de benzeno, substância cancerígena e mortal em grandes concentrações.
Na madrugada de quinta para sexta-feira, a concentração de benzeno no rio atingiu o nível Máximo (0,58 miligrama por litro, 33,15 vezes superior ao standard), enquanto na manhã de hoje caiu para 0,49 miligrama, 28,08 vezes superior aos níveis não nocivos, segundo o último relatório da Sepa.
O relatório se limita a indicar os níveis de benzeno como "superiores ao normal" e acrescenta que a mancha tóxica está passando por Harbin, capital da província de Heilongjiang, onde deve permanecer por 40 horas.
A mancha já ocupa 80 quilômetros do curso do Songhua e ontem chegou a Harbin, a cidade mais populosa do cinturão industrial do nordeste chinês, onde na quarta-feira a provisão de água potável foi cortada após dias de rumores e confusão.
As autoridades russas temem que a mancha de benzeno atravessem suas fronteiras no sábado ou no domingo, já que avança a uma velocidade de 100 quilômetros diários. As autoridades chinesas asseguram que a situação está sob controle, dizendo que a mancha ainda demorará 14 dias para chegar à Rússia. Nesta sexta-feira chegarão a Harbin 1.000 toneladas de carvão ativo, utilizado para absorver o benzeno, segundo informou a agência oficial Xinhua. Calcula-se, no entanto, que serão necessárias 1.400 toneladas para purificar a água do Songhua.
O benzeno é um derivado do petróleo usado como aditivo da gasolina e na produção de tintas, adesivos e plásticos. Ingerido em altas quantidades provoca tontura, dor de cabeça, convulsão, vômito e aumento dos batimentos cardíacos.
A exposição crônica ao benzeno danifica e medula óssea, reduzindo a contagem de glóbulos brancos - crucial no combate à doença. Pode causar leucemia.
Entretanto, o último comunicado da Administração Estatal de Proteção Ambiental da China (Sepa) não especifica os níveis de concentração de benzeno, substância cancerígena e mortal em grandes concentrações.
Na madrugada de quinta para sexta-feira, a concentração de benzeno no rio atingiu o nível Máximo (0,58 miligrama por litro, 33,15 vezes superior ao standard), enquanto na manhã de hoje caiu para 0,49 miligrama, 28,08 vezes superior aos níveis não nocivos, segundo o último relatório da Sepa.
O relatório se limita a indicar os níveis de benzeno como "superiores ao normal" e acrescenta que a mancha tóxica está passando por Harbin, capital da província de Heilongjiang, onde deve permanecer por 40 horas.
A mancha já ocupa 80 quilômetros do curso do Songhua e ontem chegou a Harbin, a cidade mais populosa do cinturão industrial do nordeste chinês, onde na quarta-feira a provisão de água potável foi cortada após dias de rumores e confusão.
As autoridades russas temem que a mancha de benzeno atravessem suas fronteiras no sábado ou no domingo, já que avança a uma velocidade de 100 quilômetros diários. As autoridades chinesas asseguram que a situação está sob controle, dizendo que a mancha ainda demorará 14 dias para chegar à Rússia. Nesta sexta-feira chegarão a Harbin 1.000 toneladas de carvão ativo, utilizado para absorver o benzeno, segundo informou a agência oficial Xinhua. Calcula-se, no entanto, que serão necessárias 1.400 toneladas para purificar a água do Songhua.
O benzeno é um derivado do petróleo usado como aditivo da gasolina e na produção de tintas, adesivos e plásticos. Ingerido em altas quantidades provoca tontura, dor de cabeça, convulsão, vômito e aumento dos batimentos cardíacos.
A exposição crônica ao benzeno danifica e medula óssea, reduzindo a contagem de glóbulos brancos - crucial no combate à doença. Pode causar leucemia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333609/visualizar/
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