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Prefeito de Porto Estrela pede proteção policial à Sejusp
Após a morte do prefeito Flávio Faria, prisão de políticos e ameaças, o atual prefeito de Porto Estrela, Mauro André Businaro (PMDB), município distante 198 quilômetros de Cuiabá, recorreu à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Ontem, o prefeito esteve com o secretário Célio Wilson de Oliveira para pedir segurança pessoal. Businaro diz que a situação é de instabilidade após o assassinato do prefeito no dia 10 de outubro passado.
Conforme Businaro, o clima que impera na região é delicado devido à disputa política. Segundo ele, a oposição se articulava com o presidente anterior da Câmara de Porto Estrela, José Pereira, para monopolizar o comando do município, mas isto não foi possível. A Câmara é dirigida atualmente pelo vereador Joaquim Brilhadore (PFL).
As informações foram prestadas pela assessoria de imprensa da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Segundo o prefeito, a administração do município foi dificultada de todas as formas. A prefeitura foi praticamente saqueada. “Até mesmo os documentos desapareceram da prefeitura, antes mesmo do prefeito titular, Flávio Faria, assumir”, garantiu.
O novo prefeito está apreensivo diante do clima de insegurança na cidade. Ele informou ao secretário que já foram presos vários suspeitos do assassinato do prefeito, mas alguns deles foram liberados. ”Atualmente existem muitas especulações em torno deste crime. Eu mesmo acabei recebendo informação de que poderia ser a próxima vítima”, disse Businaro.
O secretário recomendou ao prefeito que denuncie de imediato o caso ao delegado que está dirigindo as investigações na região, na comarca de Barra do Bugres. Após formalizada a denúncia, será investigada pela Polícia Civil. Posteriormente, o prefeito deverá procurar também o Ministério Público do Estado.
O prefeito assassinado, Flávio Faria, 75 anos, foi o segundo colocado nas eleições de 2004. Ele foi empossado no cargo, substituindo o prefeito eleito Ademirson Ribeiro Duarte, que foi cassado pela Justiça Eleitoral.
Ontem, o prefeito esteve com o secretário Célio Wilson de Oliveira para pedir segurança pessoal. Businaro diz que a situação é de instabilidade após o assassinato do prefeito no dia 10 de outubro passado.
Conforme Businaro, o clima que impera na região é delicado devido à disputa política. Segundo ele, a oposição se articulava com o presidente anterior da Câmara de Porto Estrela, José Pereira, para monopolizar o comando do município, mas isto não foi possível. A Câmara é dirigida atualmente pelo vereador Joaquim Brilhadore (PFL).
As informações foram prestadas pela assessoria de imprensa da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Segundo o prefeito, a administração do município foi dificultada de todas as formas. A prefeitura foi praticamente saqueada. “Até mesmo os documentos desapareceram da prefeitura, antes mesmo do prefeito titular, Flávio Faria, assumir”, garantiu.
O novo prefeito está apreensivo diante do clima de insegurança na cidade. Ele informou ao secretário que já foram presos vários suspeitos do assassinato do prefeito, mas alguns deles foram liberados. ”Atualmente existem muitas especulações em torno deste crime. Eu mesmo acabei recebendo informação de que poderia ser a próxima vítima”, disse Businaro.
O secretário recomendou ao prefeito que denuncie de imediato o caso ao delegado que está dirigindo as investigações na região, na comarca de Barra do Bugres. Após formalizada a denúncia, será investigada pela Polícia Civil. Posteriormente, o prefeito deverá procurar também o Ministério Público do Estado.
O prefeito assassinado, Flávio Faria, 75 anos, foi o segundo colocado nas eleições de 2004. Ele foi empossado no cargo, substituindo o prefeito eleito Ademirson Ribeiro Duarte, que foi cassado pela Justiça Eleitoral.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333621/visualizar/
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