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Gripe aviária atinge taxa de mortalidade de 52%
São Paulo - Com 131 casos humanos de infecção e 68 mortes, a gripe aviária está atingindo uma elevada taxa de mortalidade, de 52%, constatou a Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesta quinta-feira, a própria OMS anunciou a terceira morte pelo vírus H5N1 na China.
O país em que foram detectados mais casos até agora é o Vietnã, com 92 contágios e 42 mortes, seguido de Tailândia, com 21 e 13, respectivamente, e a Indonésia, com 11 e 7.
No Camboja, dos 4 casos registrados pela OMS até agora, todos resultaram em mortes, enquanto na China foram confirmados quatro casos e três mortes.
As vítimas humanas estão todas concentradas na Ásia, mas os vírus H5 já atingiram países em outros continentes, através da migração de aves selvagens. No caso da Grã-Bretanha, especificamente, o vírus chegou em aves de exibição que estavam em quarentena. - 54 pássaros morreram.
As migrações fizeram com que aves infectadas atingissem, progressivamente, a Mongólia, o Cazaquistão, a Rússia asiática, Turquia, Romênia, Croácia, a Rússia européia, Kuwait e o Canadá.
O temor de especialistas e da OMS é que o vírus H5N1 detectado nestas aves sofra mutações e passe a ser transmissível não apenas de aves para humanos, mas também entre humanos. As mais recentes projeções indicam que um novo H5N1 poderia causar a morte de cerca de 500 milhões de pessoas.
O país em que foram detectados mais casos até agora é o Vietnã, com 92 contágios e 42 mortes, seguido de Tailândia, com 21 e 13, respectivamente, e a Indonésia, com 11 e 7.
No Camboja, dos 4 casos registrados pela OMS até agora, todos resultaram em mortes, enquanto na China foram confirmados quatro casos e três mortes.
As vítimas humanas estão todas concentradas na Ásia, mas os vírus H5 já atingiram países em outros continentes, através da migração de aves selvagens. No caso da Grã-Bretanha, especificamente, o vírus chegou em aves de exibição que estavam em quarentena. - 54 pássaros morreram.
As migrações fizeram com que aves infectadas atingissem, progressivamente, a Mongólia, o Cazaquistão, a Rússia asiática, Turquia, Romênia, Croácia, a Rússia européia, Kuwait e o Canadá.
O temor de especialistas e da OMS é que o vírus H5N1 detectado nestas aves sofra mutações e passe a ser transmissível não apenas de aves para humanos, mas também entre humanos. As mais recentes projeções indicam que um novo H5N1 poderia causar a morte de cerca de 500 milhões de pessoas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333680/visualizar/
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