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Servidores da Iomat vão depor no processo
Durante a audiência com a juíza Célia Regina Vidotti, a defesa do ex-presidente da Iomat, Cláudio Pires, pediu, oralmente, a revogação da prisão preventiva do acusado. O pedido vai ser apreciado pelo Ministério Público e também pela juíza Célia Regina Vidotti ainda esta semana. No próximo dia 06 de dezembro serão ouvidas as primeiras testemunhas do caso Iomat.
Segundo o advogado Waldir Caldas Rodrigues, foram arroladas como testemunhas as empresas captadoras (que utilizavam os serviços prestados pela Iomat e pagavam em cheque), as factorings nas quais estes cheques foram trocados, a ex-esposa de Pires, Wilza Calazans, e alguns funcionários do órgão. “Isso está apenas começando”, disse o advogado ao observar que, como os réus não são obrigados a dizer a verdade, é necessário ouvir as testemunhas para poder avaliar os depoimentos.
Cláudio Pires ainda está sendo investigado em um segundo inquérito por suposto desvio de maquinários da Iomat. Na última segunda-feira, sob a orientação de seu advogado, Pires se recusou a prestar depoimento à delegada fazendária Maria Alice Amorim. “Não foram os procedimentos processuais adequados”, argumentou Waldir Caldas ao frisar que seu cliente, por estar preso preventivamente, só poderia depor sob ordem judicial. (MR)
Segundo o advogado Waldir Caldas Rodrigues, foram arroladas como testemunhas as empresas captadoras (que utilizavam os serviços prestados pela Iomat e pagavam em cheque), as factorings nas quais estes cheques foram trocados, a ex-esposa de Pires, Wilza Calazans, e alguns funcionários do órgão. “Isso está apenas começando”, disse o advogado ao observar que, como os réus não são obrigados a dizer a verdade, é necessário ouvir as testemunhas para poder avaliar os depoimentos.
Cláudio Pires ainda está sendo investigado em um segundo inquérito por suposto desvio de maquinários da Iomat. Na última segunda-feira, sob a orientação de seu advogado, Pires se recusou a prestar depoimento à delegada fazendária Maria Alice Amorim. “Não foram os procedimentos processuais adequados”, argumentou Waldir Caldas ao frisar que seu cliente, por estar preso preventivamente, só poderia depor sob ordem judicial. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334225/visualizar/
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