Repórter News - reporternews.com.br
Pires se nega a depor na polícia
O ex-presidente da Imprensa Oficial de Mato Grosso (Iomat), Cláudio Pires, se negou a prestar depoimento no inquérito que investiga o desvio de maquinário da Iomat. O interrogatório, solicitado pela delegada da Polícia Judiciária Civil, Maria Alice Amorim, estava marcado para a manhã desta segunda-feira (21). Hoje, às 15h30, Pires deve prestar depoimento à juíza Célia Regina Vidotti, na 5ª Vara Criminal de Cuiabá. O interrogatório na Justiça é referente ao primeiro inquérito, o qual aponta o desvio de R$ 152 mil da Iomat no ano de 2005.
Cláudio Pires presidiu o órgão de janeiro de 2003 a agosto de 2005. De acordo com a delegada Maria Alice, Pires recebeu orientação do seu advogado para não prestar depoimento no segundo inquérito. “Como ele se negou a prestar depoimento, eu informei ao juiz e ele deve tomar as providências cabíveis”, disse a delegada ao observar que o interrogatório é um instrumento de defesa de Cláudio Pires.
Diante da negativa, a delegada deve concluir o inquérito com o indiciamento de Pires. “As provas que nós conseguimos contra ele são bastante contundentes”, frisou. O inquérito deverá ser encaminhado à Justiça ainda esta semana.
No primeiro inquérito, que apura desvios de mais de R$ 150 mil da Iomat, Cláudio foi indiciado juntamente com a ex-diretora financeira do órgão, Dilma Mota Cursino, que também vai prestar depoimento à Justiça hoje. Dilma chegou a ser presa preventivamente no dia 23 de setembro mas teve a prisão revogada no dia 13 de outubro.
Cláudio Pires, que também ocupava a presidência do PPS de Cuiabá, se entregou à Justiça no feriado de terça-feira, 15, e está preso na Polinter, hoje denominada de anexo do Pascoal Ramos. Pires foi preso pela primeira vez em 16 de setembro e liberado no dia 08 de outubro, por meio de um habeas corpus concedido liminarmente. Porém, no dia 07 de novembro, o Tribunal de Justiça cassou o habeas corpus e expediu novo mandado de prisão contra o acusado.
No segundo inquérito, Pires é acusado de desviar maquinários de impressão gráfica da Iomat. Em operação realizada no dia 11 de outubro, a polícia apreendeu uma máquina montada e algumas peças avulsas que teriam sido retiradas da Iomat com a autorização de Pires. A suspeita é de que o maquinário estava sendo desviado com o objetivo de montar uma gráfica clandestina.
O advogado de Cláudio Pires, Faustino Antônio da Silva Neto, afirmou ontem, por telefone, que mantém o mesmo posicionamento de não fazer qualquer comentário sobre o caso de seu cliente. No entanto, ressaltou que Cláudio Pires está atendendo a todos os chamamentos da Justiça.
Cláudio Pires presidiu o órgão de janeiro de 2003 a agosto de 2005. De acordo com a delegada Maria Alice, Pires recebeu orientação do seu advogado para não prestar depoimento no segundo inquérito. “Como ele se negou a prestar depoimento, eu informei ao juiz e ele deve tomar as providências cabíveis”, disse a delegada ao observar que o interrogatório é um instrumento de defesa de Cláudio Pires.
Diante da negativa, a delegada deve concluir o inquérito com o indiciamento de Pires. “As provas que nós conseguimos contra ele são bastante contundentes”, frisou. O inquérito deverá ser encaminhado à Justiça ainda esta semana.
No primeiro inquérito, que apura desvios de mais de R$ 150 mil da Iomat, Cláudio foi indiciado juntamente com a ex-diretora financeira do órgão, Dilma Mota Cursino, que também vai prestar depoimento à Justiça hoje. Dilma chegou a ser presa preventivamente no dia 23 de setembro mas teve a prisão revogada no dia 13 de outubro.
Cláudio Pires, que também ocupava a presidência do PPS de Cuiabá, se entregou à Justiça no feriado de terça-feira, 15, e está preso na Polinter, hoje denominada de anexo do Pascoal Ramos. Pires foi preso pela primeira vez em 16 de setembro e liberado no dia 08 de outubro, por meio de um habeas corpus concedido liminarmente. Porém, no dia 07 de novembro, o Tribunal de Justiça cassou o habeas corpus e expediu novo mandado de prisão contra o acusado.
No segundo inquérito, Pires é acusado de desviar maquinários de impressão gráfica da Iomat. Em operação realizada no dia 11 de outubro, a polícia apreendeu uma máquina montada e algumas peças avulsas que teriam sido retiradas da Iomat com a autorização de Pires. A suspeita é de que o maquinário estava sendo desviado com o objetivo de montar uma gráfica clandestina.
O advogado de Cláudio Pires, Faustino Antônio da Silva Neto, afirmou ontem, por telefone, que mantém o mesmo posicionamento de não fazer qualquer comentário sobre o caso de seu cliente. No entanto, ressaltou que Cláudio Pires está atendendo a todos os chamamentos da Justiça.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334536/visualizar/
Comentários