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Roberto Brant afirma que não fez nada ilícito
O deputado Roberto Brant (PFL-MG) afirmou hoje, em depoimento ao Conselho de Ética de Câmara, que nunca fez nada ilícito. Brant, que sofre processo por quebra de decoro parlamentar, é acusado de ter recebido recursos de Marcos Valério. "Ninguém nunca ouviu falar, nem de brincadeira, de qualquer conduta ilícita da minha parte", afirmou.
Roberto Brant disse esperar que o processo contra ele seja arquivado. "Essa representação é equivocada", disse. O deputado reafirmou que o dinheiro sacado no Banco Rural era uma doação da empresa siderúrgica Usiminas. A SMP&B, de Valério, apenas teria repassado a verba. "Se alguém cometeu irregularidade fiscal, foi a Usiminas", defendeu-se.
Os recursos, explicou, não foram utilizados em campanha eleitoral, mas em um programa televisivo do PFL antes da campanha. O pagamento teria sido feito a uma empresa de Curitiba (PR), a PMP. O deputado disse ainda que, em sua atuação no Congresso, nunca votou a favor da Usiminas. "Estou aqui em nome do meu passado, para limpar o meu passado. Eu não estou pensando no futuro", afirmou Brant.
O deputado disse ainda que está sepultando sua vida pública. Ele afirmou que não pretende mais se candidatar a cargos eletivos.
Na acusação contra o deputado consta que um dos coordenadores da sua campanha à prefeitura de Belo Horizonte em 2004, Nestor Francisco de Oliveira, sacou R$ 102,8 mil de conta bancária da empresa SMP&B, de Marcos Valério Fernandes de Souza, em uma agência do Banco Rural da capital mineira.
Roberto Brant disse esperar que o processo contra ele seja arquivado. "Essa representação é equivocada", disse. O deputado reafirmou que o dinheiro sacado no Banco Rural era uma doação da empresa siderúrgica Usiminas. A SMP&B, de Valério, apenas teria repassado a verba. "Se alguém cometeu irregularidade fiscal, foi a Usiminas", defendeu-se.
Os recursos, explicou, não foram utilizados em campanha eleitoral, mas em um programa televisivo do PFL antes da campanha. O pagamento teria sido feito a uma empresa de Curitiba (PR), a PMP. O deputado disse ainda que, em sua atuação no Congresso, nunca votou a favor da Usiminas. "Estou aqui em nome do meu passado, para limpar o meu passado. Eu não estou pensando no futuro", afirmou Brant.
O deputado disse ainda que está sepultando sua vida pública. Ele afirmou que não pretende mais se candidatar a cargos eletivos.
Na acusação contra o deputado consta que um dos coordenadores da sua campanha à prefeitura de Belo Horizonte em 2004, Nestor Francisco de Oliveira, sacou R$ 102,8 mil de conta bancária da empresa SMP&B, de Marcos Valério Fernandes de Souza, em uma agência do Banco Rural da capital mineira.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334614/visualizar/
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