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Serys vai se opor ao contingenciamento
Uma reunião neste domingo da nova Executiva estadual do PT vai direcionar as ações da legenda. Já está definido, conforme a presidente do PT, senadora Serys Marly, que o diretório de Mato Grosso vai se contrapor à decisão da direção nacional que contingenciou em pelo menos 50% os repasses aos diretórios estaduais. “É inaceitável”, sustentou a parlamentar.
A alegação do nacional está relacionada às dívidas do partido. “Vamos para cima do nacional. Resguardadas as devidas proporções, as dívidas da direção estadual devem ser bem maiores”, comparou a senadora, que no domingo estará em Cuiabá para participar da reunião da Executiva, em que uma das pautas é o endividamento do partido.
Além do enxugamento do custeio do partido, a auditoria que será instalada, provavelmente, a partir de segunda-feira, também será discutida na reunião. Levantamento preliminar, numa espécie de transição de uma direção para outra, embora muitos membros continuem na Executiva, mostra que o PT estadual tem uma dívida de R$ 3,8 milhões.
Para a senadora, os números não assustam. “Fico apenas indignada”, acrescentou. Porém, segundo ela, ainda não tem um número real da dívida total. Ela lembrou que o partido só reconhece as dívidas declaradas.
“Se a dívida não é reconhecida, não pode ser considerada calote”, acrescentou a senadora.
O repasse mensal do nacional para a direção estadual mensalmente é de aproximadamente R$ 12 mil. Desde o mês de outubro, os dirigentes nacionais fazem o repasse com o desconto de aproximadamente 50%.
Segundo ela, o repasse também obedece o número de diretórios municipais. Em Mato Grosso, dobrou a quantidade, no entanto, a direção nacional resolveu cortar alegando dívidas. O partido também conta com as contribuições mensais dos parlamentares. No caso de Mato Grosso, são quatro, sendo dois na esfera federal e dois na Assembléia Legislativa.
Quanto à totalidade das dívidas, a senadora afirmou que ainda não há uma conclusão do montante. Ela aposta na auditoria, como também nas informações que ainda estão sendo repassadas pelos antecessores.
Algumas decisões já foram adotadas para enxugar as despesas, como a mudança de sede. Atualmente, são empregados R$ 2 mil com o aluguel. Os novos dirigentes vão locar um prédio menor, num valor inferior, e ainda vão dividir o espaço e o aluguel com a direção municipal do PT.
A alegação do nacional está relacionada às dívidas do partido. “Vamos para cima do nacional. Resguardadas as devidas proporções, as dívidas da direção estadual devem ser bem maiores”, comparou a senadora, que no domingo estará em Cuiabá para participar da reunião da Executiva, em que uma das pautas é o endividamento do partido.
Além do enxugamento do custeio do partido, a auditoria que será instalada, provavelmente, a partir de segunda-feira, também será discutida na reunião. Levantamento preliminar, numa espécie de transição de uma direção para outra, embora muitos membros continuem na Executiva, mostra que o PT estadual tem uma dívida de R$ 3,8 milhões.
Para a senadora, os números não assustam. “Fico apenas indignada”, acrescentou. Porém, segundo ela, ainda não tem um número real da dívida total. Ela lembrou que o partido só reconhece as dívidas declaradas.
“Se a dívida não é reconhecida, não pode ser considerada calote”, acrescentou a senadora.
O repasse mensal do nacional para a direção estadual mensalmente é de aproximadamente R$ 12 mil. Desde o mês de outubro, os dirigentes nacionais fazem o repasse com o desconto de aproximadamente 50%.
Segundo ela, o repasse também obedece o número de diretórios municipais. Em Mato Grosso, dobrou a quantidade, no entanto, a direção nacional resolveu cortar alegando dívidas. O partido também conta com as contribuições mensais dos parlamentares. No caso de Mato Grosso, são quatro, sendo dois na esfera federal e dois na Assembléia Legislativa.
Quanto à totalidade das dívidas, a senadora afirmou que ainda não há uma conclusão do montante. Ela aposta na auditoria, como também nas informações que ainda estão sendo repassadas pelos antecessores.
Algumas decisões já foram adotadas para enxugar as despesas, como a mudança de sede. Atualmente, são empregados R$ 2 mil com o aluguel. Os novos dirigentes vão locar um prédio menor, num valor inferior, e ainda vão dividir o espaço e o aluguel com a direção municipal do PT.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334797/visualizar/
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