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Crítica internacional elogia o quarto "Harry Potter"
Los Angeles - Harry Potter e o Cálice de Fogo, novo episódio da saga de J.K. Rowling a estrear no cinema, é a adaptação do quarto livro da série que conta a luta do bruxo contra seu inimigo mortal e que mostra como Harry começa a lidar com os conflitos da adolescência. O filme estréia no Brasil na próxima sexta-feira. No dia seguinte, no sábado, dia 26, chega às prateleiras das livrarias brasileiras o novo livro, o sexto da série, Harry Potter e o Enigma do Príncipe, com a fama de “presente número 1” deste Natal.
As aventuras do bruxinho inglês já arrecadaram US$ 2,7 bilhões em todo o mundo, somando as três seqüências anteriores a essa estréia - isso sem contar os 300 milhões de livros da série Harry Potter vendidos em todo o mundo, uma obra traduzida em 63 idiomas.
No que depender da crítica, o sucesso do novo filme está garantido. "Após três tentativas, a última seqüência da série finalmente captura a magia que faz dos livros de J.K. Rowling tal fenômeno", assegurou o Los Angeles Times.
"Acabou a brincadeira de criança", segundo a revista Variety. "Se ano passado O prisioneiro de Azkaban era intrigante, o excelente quarto filme é o mais sinistro até o momento", acrescenta a publicação. Para o New York Times, o novo filme é "alegremente satisfatório" graças a um Lord Voldemort que Ralph Fiennes interpreta com "sublime vilania" e a direção de Mike Newell, "cuja combinação de excentricidade britânica, fatalismo e precisão é irresistível".
A todas as críticas ao filme é preciso somar os comentários favoráveis da autora, cujos livros devolveram o costume de ler aos mais jovens. Segundo o produtor da saga, David Heyman, J.K. Rowling lhe deu "uma longa lista de coisas de que gostou e me disse que os filmes são cada vez melhores". A escritora não compareceu à estréia londrina do filme, no início do mês, mas, segundo Heyman, permanece ligada à produção dos filmes para assegurar que são fiéis aos livros. Apesar de a autora não se intrometer na produção, sempre está disposta a oferecer ajuda aos roteiristas ou ao produtor, dando as informações necessárias sobre o futuro dos personagens para que sejam feitas as melhores adaptações, disse Heyman. "Harry Potter e o cálice de fogo" adapta um livro de 734 páginas em um filme de duas horas e 37 minutos de duração.
Como ressalta a Variety, a duração não equivale à lentidão e em 15 minutos, após mostrar a Copa do Mundo de Quadribol, esporte favorito de Potter, o espectador embarca novamente no expresso que o leva à escola de bruxaria de Hogwarts.
A imprensa e Heyman destacam que o diretor mexicano Alfonso Cuarón conseguiu dar outra cara à saga com o tom mais pessoal que deu a Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Um caráter que fez com que a fita perdesse alguns espectadores e dentro do êxito de seus US$ 749 milhões de bilheteria, inferior aos US$ 974 milhões de Harry Potter e a Pedra Filosofal ou dos US$ 879 milhões de A Câmara Secreta. A queda na bilheteria é esperada no quarto filme que, apesar das boas críticas, não é recomendado para menores de 12 anos desacompanhados de responsáveis.
Heyman não parece preocupado com uma possível redução na bilheteria, já envolvido na produção de Harry Potter e a Ordem da Fênix, com o diretor britânico David Yates. Com relação ao Oscar, as esperanças são grandes na categoria efeitos especiais, onde a mesma equipe fez grandes avanços sobre um trabalho que já aspirou ao prêmio ano passado.
As aventuras do bruxinho inglês já arrecadaram US$ 2,7 bilhões em todo o mundo, somando as três seqüências anteriores a essa estréia - isso sem contar os 300 milhões de livros da série Harry Potter vendidos em todo o mundo, uma obra traduzida em 63 idiomas.
No que depender da crítica, o sucesso do novo filme está garantido. "Após três tentativas, a última seqüência da série finalmente captura a magia que faz dos livros de J.K. Rowling tal fenômeno", assegurou o Los Angeles Times.
"Acabou a brincadeira de criança", segundo a revista Variety. "Se ano passado O prisioneiro de Azkaban era intrigante, o excelente quarto filme é o mais sinistro até o momento", acrescenta a publicação. Para o New York Times, o novo filme é "alegremente satisfatório" graças a um Lord Voldemort que Ralph Fiennes interpreta com "sublime vilania" e a direção de Mike Newell, "cuja combinação de excentricidade britânica, fatalismo e precisão é irresistível".
A todas as críticas ao filme é preciso somar os comentários favoráveis da autora, cujos livros devolveram o costume de ler aos mais jovens. Segundo o produtor da saga, David Heyman, J.K. Rowling lhe deu "uma longa lista de coisas de que gostou e me disse que os filmes são cada vez melhores". A escritora não compareceu à estréia londrina do filme, no início do mês, mas, segundo Heyman, permanece ligada à produção dos filmes para assegurar que são fiéis aos livros. Apesar de a autora não se intrometer na produção, sempre está disposta a oferecer ajuda aos roteiristas ou ao produtor, dando as informações necessárias sobre o futuro dos personagens para que sejam feitas as melhores adaptações, disse Heyman. "Harry Potter e o cálice de fogo" adapta um livro de 734 páginas em um filme de duas horas e 37 minutos de duração.
Como ressalta a Variety, a duração não equivale à lentidão e em 15 minutos, após mostrar a Copa do Mundo de Quadribol, esporte favorito de Potter, o espectador embarca novamente no expresso que o leva à escola de bruxaria de Hogwarts.
A imprensa e Heyman destacam que o diretor mexicano Alfonso Cuarón conseguiu dar outra cara à saga com o tom mais pessoal que deu a Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Um caráter que fez com que a fita perdesse alguns espectadores e dentro do êxito de seus US$ 749 milhões de bilheteria, inferior aos US$ 974 milhões de Harry Potter e a Pedra Filosofal ou dos US$ 879 milhões de A Câmara Secreta. A queda na bilheteria é esperada no quarto filme que, apesar das boas críticas, não é recomendado para menores de 12 anos desacompanhados de responsáveis.
Heyman não parece preocupado com uma possível redução na bilheteria, já envolvido na produção de Harry Potter e a Ordem da Fênix, com o diretor britânico David Yates. Com relação ao Oscar, as esperanças são grandes na categoria efeitos especiais, onde a mesma equipe fez grandes avanços sobre um trabalho que já aspirou ao prêmio ano passado.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335256/visualizar/
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