Repórter News - reporternews.com.br
Juca diz que Cesar não explicou os equívocos
O ex-vice-presidente regional do PT, Juca Lemos, admite ter ficado surpreso com o dinheiro gasto na campanha do ex-presidente regional da sigla, Alexandre Cesar, na campanha municipal de 2004. Credores cobram dívida que se aproxima de R$ 5 milhões, sendo que o então candidato declarou à Justiça Eleitoral ter gasto apenas R$ 964 mil.
Para Juca, o montante seria suficiente para fazer campanha ao governo do Estado e não apenas à Prefeitura de Cuiabá. "As campanhas que temos feito são sempre com valores pequenos. Com auxílio de um ou outro, que ajuda. Fiquei surpreso".
Pré-candidato a deputado federal, Juca diz que não tem mais cobrado explicações sobre a "confusão contábil" feita pelo comitê de campanha de Alexandre. Alega que, nas urnas, o eleitorado deverá cobrar as explicações dele. Porém, também questiona gastos de campanha dos outros candidatos, como Wilson Santos (PSDB) e Sérgio Ricardo (PPS). Para Juca, não foi apenas Alexandre que gastou além do declarado ao Tribunal Regional Eleitoral.
Ele também defende que a nova Executiva não assuma as dívidas não oficiais do partido. "Não temos que assumir dívidas de pessoas que administraram de forma irresponsável". Juca concorda com a auditoria proposta pela presidente Serys Marly para investigar as dívidas do partido. Defende levantamento detalhado do que foi arrecadado e do que foi gasto nas campanhas, até para dar uma resposta satisfatória à sociedade. Juca diz que até agora Alexandre não explicou à militância os equívocos financeiros da própria campanha.
Transferência - Por conta da crise financeira que abala o partido, o encontro regional do PT, que deveria ter ocorrido no último final de semana, foi postergado para o ano que vem. A recomendação partiu do diretório nacional. "A crise influenciou, com certeza. Ainda mais a situação aqui no Estado, com dificuldades financeiras e a questão conjuntural. O diretório estadual está sem estrutura. Vamos nos reunir no ano que vem".
Para Juca, o montante seria suficiente para fazer campanha ao governo do Estado e não apenas à Prefeitura de Cuiabá. "As campanhas que temos feito são sempre com valores pequenos. Com auxílio de um ou outro, que ajuda. Fiquei surpreso".
Pré-candidato a deputado federal, Juca diz que não tem mais cobrado explicações sobre a "confusão contábil" feita pelo comitê de campanha de Alexandre. Alega que, nas urnas, o eleitorado deverá cobrar as explicações dele. Porém, também questiona gastos de campanha dos outros candidatos, como Wilson Santos (PSDB) e Sérgio Ricardo (PPS). Para Juca, não foi apenas Alexandre que gastou além do declarado ao Tribunal Regional Eleitoral.
Ele também defende que a nova Executiva não assuma as dívidas não oficiais do partido. "Não temos que assumir dívidas de pessoas que administraram de forma irresponsável". Juca concorda com a auditoria proposta pela presidente Serys Marly para investigar as dívidas do partido. Defende levantamento detalhado do que foi arrecadado e do que foi gasto nas campanhas, até para dar uma resposta satisfatória à sociedade. Juca diz que até agora Alexandre não explicou à militância os equívocos financeiros da própria campanha.
Transferência - Por conta da crise financeira que abala o partido, o encontro regional do PT, que deveria ter ocorrido no último final de semana, foi postergado para o ano que vem. A recomendação partiu do diretório nacional. "A crise influenciou, com certeza. Ainda mais a situação aqui no Estado, com dificuldades financeiras e a questão conjuntural. O diretório estadual está sem estrutura. Vamos nos reunir no ano que vem".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335856/visualizar/
Comentários