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Prioridade de Vuolo agora é sede própria
A prioridade do PPS de Cuiabá, que acabou de eleger a nova diretoria, é conseguir um sede para se instalar e começar a trabalhar. Sem uma estrutura física, a sigla no município se resume hoje ao mobiliário que está todo amontoado em um galpão. Pelo menos é o que garante o vereador Francisco Vuolo, eleito presidente do partido no sábado passado.
Na quarta-feira ele vai convocar uma reunião da executiva para discutir as diretrizes do seu mandato que terá dois anos de duração. Primeiro o vereador quer resolver o problema da sede porque a agremiação não tem hoje sequer um lugar para se reunir e dar espaço aos movimentos como da mulher, juventude e negro. Dívidas o partido não tem, conforme Vuolo.
Depois de resolver a questão da sede, o presidente diz que vai discutir as propostas de trabalho que serão levadas ao governo do Estado. Quando seu nome foi colocado com consenso para assumir a direção municipal, um dos pontos acertados foi que a sigla participaria de forma ativa, inclusive apresentando propostas que pudessem ser aceitas pelo governo.
Vuolo assume um partido que ficou de certa forma marcado por ter o presidente, Cláudio Pires, preso sob acusação de peculato e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam sido praticados enquanto ele esteve na presidência da Imprensa Oficial de Mato Grosso (Iomat). O vereador lamenta o fato, considerando-o triste, mas afirma que isso não afeta diretamente a sigla. O atual presidente do PPS de Cuiabá lembra ainda que além dos fatos terem acontecido na Iomat, Pires pediu desfiliação quando o escândalo estourou. Pires foi preso em setembro e, desde então, estava na presidência do PPS cuiabano o vice-presidente, Zito Adrien.
De acordo com a informações que foram passadas ao vereador, a sigla tem hoje 14,5 mil filiados na Capital, entre cadastros ativos e inativos. Vuolo pondera ainda estar tomando pé da situação e destaca que pretende, principalmente, fazer a agremiação participar mais ativamente do governo Maggi.
Na quarta-feira ele vai convocar uma reunião da executiva para discutir as diretrizes do seu mandato que terá dois anos de duração. Primeiro o vereador quer resolver o problema da sede porque a agremiação não tem hoje sequer um lugar para se reunir e dar espaço aos movimentos como da mulher, juventude e negro. Dívidas o partido não tem, conforme Vuolo.
Depois de resolver a questão da sede, o presidente diz que vai discutir as propostas de trabalho que serão levadas ao governo do Estado. Quando seu nome foi colocado com consenso para assumir a direção municipal, um dos pontos acertados foi que a sigla participaria de forma ativa, inclusive apresentando propostas que pudessem ser aceitas pelo governo.
Vuolo assume um partido que ficou de certa forma marcado por ter o presidente, Cláudio Pires, preso sob acusação de peculato e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam sido praticados enquanto ele esteve na presidência da Imprensa Oficial de Mato Grosso (Iomat). O vereador lamenta o fato, considerando-o triste, mas afirma que isso não afeta diretamente a sigla. O atual presidente do PPS de Cuiabá lembra ainda que além dos fatos terem acontecido na Iomat, Pires pediu desfiliação quando o escândalo estourou. Pires foi preso em setembro e, desde então, estava na presidência do PPS cuiabano o vice-presidente, Zito Adrien.
De acordo com a informações que foram passadas ao vereador, a sigla tem hoje 14,5 mil filiados na Capital, entre cadastros ativos e inativos. Vuolo pondera ainda estar tomando pé da situação e destaca que pretende, principalmente, fazer a agremiação participar mais ativamente do governo Maggi.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335858/visualizar/
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