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Ibama testará sangue de aves da Lagoa do Peixe
Porto Alegre - O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai coletar amostras de sangue das aves migratórias que voam para a Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul, nesta época do ano. O trabalho começa em dezembro e conta com o apoio de técnicos dos ministérios da Saúde e da Agricultura.
A chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Maria Tereza Queiroz Melo, disse que o inquérito sorológico é uma medida preventiva para detecção de doenças de animais silvestres feita rotineiramente há três anos. Mas admitiu que desta vez a preocupação é maior porque há ocorrências recentes de casos de gripe aviária na Ásia e da Europa.
Apesar da prevenção, Maria Tereza acredita que a possibilidade de a gripe aviária chegar ao Brasil por aves migratórias é muito pequena. "Os pássaros que vêm para cá migram do Canadá, Estados Unidos, Argentina e Chile, regiões em que não há ocorrência da doença", justifica.
Além da Lagoa do Peixe, o Ibama coleta material em áreas do Amazonas, Amapá, Maranhão e Mato Grosso que recebem visitas periódicas das aves migratórias. Conta para isso com apoio de técnicos dos ministérios da Agricultura e da Saúde. "Não encontramos a presença do vírus da gripe em nenhuma das coletas já feitas", relata Maria Teresa.
A Lagoa do Peixe é considerada um santuário ecológico do litoral gaúcho. A área alagada, parte de um parque de 34,4 mil hectares, tem profundidade máxima de 60 centímetros e é rica em crustáceos, microorganismos e peixes, alimentos preferenciais das 27 espécies migratórias que freqüentam a região durante o ano.
A chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Maria Tereza Queiroz Melo, disse que o inquérito sorológico é uma medida preventiva para detecção de doenças de animais silvestres feita rotineiramente há três anos. Mas admitiu que desta vez a preocupação é maior porque há ocorrências recentes de casos de gripe aviária na Ásia e da Europa.
Apesar da prevenção, Maria Tereza acredita que a possibilidade de a gripe aviária chegar ao Brasil por aves migratórias é muito pequena. "Os pássaros que vêm para cá migram do Canadá, Estados Unidos, Argentina e Chile, regiões em que não há ocorrência da doença", justifica.
Além da Lagoa do Peixe, o Ibama coleta material em áreas do Amazonas, Amapá, Maranhão e Mato Grosso que recebem visitas periódicas das aves migratórias. Conta para isso com apoio de técnicos dos ministérios da Agricultura e da Saúde. "Não encontramos a presença do vírus da gripe em nenhuma das coletas já feitas", relata Maria Teresa.
A Lagoa do Peixe é considerada um santuário ecológico do litoral gaúcho. A área alagada, parte de um parque de 34,4 mil hectares, tem profundidade máxima de 60 centímetros e é rica em crustáceos, microorganismos e peixes, alimentos preferenciais das 27 espécies migratórias que freqüentam a região durante o ano.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335909/visualizar/
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