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Serys assume e rompe com Maggi
Sob a presidência da senadora Serys Marly, a direção estadual do PT decidiu romper com o governador Blairo Maggi (PPS) e instaurar uma auditoria para investigar as dívidas do partido. As decisões foram oficializadas na tarde de sábado, durante posse da parlamentar em substituição ao ex-presidente Alexandre Cesar.
O rompimento com Maggi decorre do interesse da maioria dos 45 membros do diretório estadual que tomaram posse no sábado e defendem candidatura própria ao governo do Estado no ano que vem. Deverá resultar em pouca mudança na Assembléia Legislativa, já que a deputada Vera Araújo tem mantido oposição sistemática ao Executivo, diferente de Ságuas Moraes.
A auditoria nas contas, por outro lado, visa detectar o montante e a legalidade das dívidas do PT. Suspeita-se que, só da campanha fracassada de Alexandre Cesar à Prefeitura de Cuiabá no ano passado, a legenda deva "por fora" quase R$ 5 milhões. Desse total, apenas R$ 964 mil foram declarados à justiça. A Polícia Federal já investiga o caso, após A Gazeta revelar suposto caixa 2 na campanha da Capital.
"Precisamos entender o que é dívida do regional, do diretório municipal de Cuiabá e dívida do interior. Só vamos pagar o que for legal. O que pode ser considerado criminoso, não vamos reconhecer", afirmou Serys, durante posse realizada na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Com maioria no novo diretório estadual, Serys ainda determinou a redução de gastos. A pré-candidata ao governo pretende deixar a atual sede escolhida por Alexandre Cesar e que custa ao partido só em aluguel quase R$ 2 mil. A expectativa da parlamentar é alugar um espaço para abrigar conjuntamente os diretório estadual e o de Cuiabá, presidido por Jairo Rocha.
Contas - Durante a posse de Serys na presidência do PT, as correntes contrárias ao grupo de Alexandre Cesar (Campo Majoritário) exigiram uma prestação de contas do mandato do então presidente estadual, que não atendeu a solicitação.
O rompimento com Maggi decorre do interesse da maioria dos 45 membros do diretório estadual que tomaram posse no sábado e defendem candidatura própria ao governo do Estado no ano que vem. Deverá resultar em pouca mudança na Assembléia Legislativa, já que a deputada Vera Araújo tem mantido oposição sistemática ao Executivo, diferente de Ságuas Moraes.
A auditoria nas contas, por outro lado, visa detectar o montante e a legalidade das dívidas do PT. Suspeita-se que, só da campanha fracassada de Alexandre Cesar à Prefeitura de Cuiabá no ano passado, a legenda deva "por fora" quase R$ 5 milhões. Desse total, apenas R$ 964 mil foram declarados à justiça. A Polícia Federal já investiga o caso, após A Gazeta revelar suposto caixa 2 na campanha da Capital.
"Precisamos entender o que é dívida do regional, do diretório municipal de Cuiabá e dívida do interior. Só vamos pagar o que for legal. O que pode ser considerado criminoso, não vamos reconhecer", afirmou Serys, durante posse realizada na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Com maioria no novo diretório estadual, Serys ainda determinou a redução de gastos. A pré-candidata ao governo pretende deixar a atual sede escolhida por Alexandre Cesar e que custa ao partido só em aluguel quase R$ 2 mil. A expectativa da parlamentar é alugar um espaço para abrigar conjuntamente os diretório estadual e o de Cuiabá, presidido por Jairo Rocha.
Contas - Durante a posse de Serys na presidência do PT, as correntes contrárias ao grupo de Alexandre Cesar (Campo Majoritário) exigiram uma prestação de contas do mandato do então presidente estadual, que não atendeu a solicitação.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336099/visualizar/
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