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Buratti nega teor de depoimento ao Ministério Público
Ribeirão Preto - O advogado Rogério Tadeu Buratti negou neste sábado, em Ribeirão Preto, as informações publicadas na revista IstoÉ Dinheiro com base no teor de um depoimento prestado ao Ministério Público Estadual e a um integrante da CPI dos Bingos na segunda-feira.
Buratti negou ter relatado o encontro de Palocci com dois angolanos para arrecadar R$ 1 milhão para a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. "Este encontro não aconteceu. O que sei é que os donos das casas de jogos de São Paulo arrecadaram R$ 1 milhão para a campanha de Lula, mas não conheço esses angolanos ou portugueses", afirmou.
O advogado também negou ter dito ao MPE que o executivo Jorge Iazigi, o "Bill", teria sido indicado pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, para assumir a Visanet. Buratti afirmou desconhecer a informação de que "Bill" seria o responsável pelo repasse de R$ 10 milhões para o PT por meio da agência de Marcos Valério. "Sei que o Bill trabalhou na Visa do Brasil e não na Visanet e nunca disse que foi ele quem fez esse repasse", afirmou.
Buratti também negou ter dito que Palocci autorizou empréstimos irregulares para as prefeituras de Manaus e Goiânia. "Estou disposto a falar o que sei, mas não inventar histórias", afirmou.
Sem interferência O executivo Jorge Iazigi admitiu conhecer Rogério Buratti, mas negou ter recebido em 2003 os R$ 58,3 milhões do Banco do Brasil, cuja parte --R$ 10 milhões-- teria sido repassada pelo publicitário Marcos Valério ao PT.
Em nota, distribuída pela assessoria de imprensa da empresa MasterRental, de São Paulo, da qual é um dos diretores, Iazigi confirmou ter trabalhado com Buratti na empresa Leão Leão e negou ter sido vice-presidente da Visanet, subsidiária do Banco do Brasil, responsável pelo repasse de R$ 10 mlhões ao PT.
Iazigi diz que foi "contratado por sua qualificação técnica, sem qualquer interferência do ministro Palocci ou de Rogério Buratti", e por processo de seleção entre abril e junho de 2002. Ele teria trabalhado na Visa do Brasil até janeiro de 2003.
Buratti negou ter relatado o encontro de Palocci com dois angolanos para arrecadar R$ 1 milhão para a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. "Este encontro não aconteceu. O que sei é que os donos das casas de jogos de São Paulo arrecadaram R$ 1 milhão para a campanha de Lula, mas não conheço esses angolanos ou portugueses", afirmou.
O advogado também negou ter dito ao MPE que o executivo Jorge Iazigi, o "Bill", teria sido indicado pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, para assumir a Visanet. Buratti afirmou desconhecer a informação de que "Bill" seria o responsável pelo repasse de R$ 10 milhões para o PT por meio da agência de Marcos Valério. "Sei que o Bill trabalhou na Visa do Brasil e não na Visanet e nunca disse que foi ele quem fez esse repasse", afirmou.
Buratti também negou ter dito que Palocci autorizou empréstimos irregulares para as prefeituras de Manaus e Goiânia. "Estou disposto a falar o que sei, mas não inventar histórias", afirmou.
Sem interferência O executivo Jorge Iazigi admitiu conhecer Rogério Buratti, mas negou ter recebido em 2003 os R$ 58,3 milhões do Banco do Brasil, cuja parte --R$ 10 milhões-- teria sido repassada pelo publicitário Marcos Valério ao PT.
Em nota, distribuída pela assessoria de imprensa da empresa MasterRental, de São Paulo, da qual é um dos diretores, Iazigi confirmou ter trabalhado com Buratti na empresa Leão Leão e negou ter sido vice-presidente da Visanet, subsidiária do Banco do Brasil, responsável pelo repasse de R$ 10 mlhões ao PT.
Iazigi diz que foi "contratado por sua qualificação técnica, sem qualquer interferência do ministro Palocci ou de Rogério Buratti", e por processo de seleção entre abril e junho de 2002. Ele teria trabalhado na Visa do Brasil até janeiro de 2003.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336313/visualizar/
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