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A Bahia ganha um novo destino
Distante 76 km ao norte da capital baiana, nasce um candidato a destino turístico número 1 do Brasil. É o megacomplexo Costa do Sauípe S.A., localizado na bela mas arredia praia de Sauípe.
Construído em terreno da Odebrecht e financiado pelo fundo de Previdência Privada do Banco do Brasil (Previ), o Costa do Sauípe consumiu cerca de R$ 340 milhões. São 176 hectares, por onde se espalham 5 resorts construídos por três das maiores empresas de hotelaria do mundo, 6 pousadas, campo de golfe, 15 quadras de tênis, área de lazer com piscinas, lojas, bares, restaurantes, etc.
Para fazer do norte da Bahia o destino turístico mais visitado do Brasil, o Costa do Sauípe vai oferecer ao turista múltiplas possibilidades de passeio e hospedagem. Entre as opções, passeios históricos a Salvador e roteiros de ecoturismo.
Quando estiver funcionando com força total, o que deve ocorrer em meados do ano que vem, o Sauípe S.A irá oferecer 1596 apartamentos, 2,5 mil empregos diretos e outros 8 mil indiretos. Três vôos charter, do Canadá, Inglaterra e Argentina, já estão fechados. Será uma nova invasão de turistas estrangeiros no norte da Bahia.
Complexo vai capacitar mão-de-obra local
Não é só o tamanho do empreendimento nem a beleza natural da região que chamam atenção à primeira vista. A filosofia empresarial que impera na construção do complexo deve ser ressaltada.
Na região de Sauípe existem 31 comunidades vivendo apenas da pesca primitiva e da produção artesanal de farinha e produtos de utilidade doméstica. O Sauípe S.A desenvolveu um projeto de assimilação da mão-de-obra local. Não querem que aconteça o que ocorre em outros locais do Caribe e do Brasil, onde ao lado de um paraíso turístico, criado para receber visitantes de todo o mundo, passe a existir um grande bolsão de pobreza.
Para tanto, contam com auxílio do Instituto de Hospitalidade, uma ONG financiada pela Odebrecht e por inúmeras outras instituições hoteleiras brasileiras, que atua no setor turístico na Bahia. O IH, como é conhecido, desenvolve há três anos um programa de capacitação de mão-de-obra, que visa a proporcionar aos nativos a possibilidade de concorrer no mercado de trabalho. E o projeto já começa a dar frutos. Muitos moradores da região foram contratados para trabalhar no SuperClubs, o primeiro dos hotéis, que será inaugurado dia 30 de setembro.
Em outra vertente, o IH procura fortalecer a identidade dos povos, mostrando a eles a história que lhes cabe e as oportunidades que advém com a chegada do complexo hoteleiro.
Construído em terreno da Odebrecht e financiado pelo fundo de Previdência Privada do Banco do Brasil (Previ), o Costa do Sauípe consumiu cerca de R$ 340 milhões. São 176 hectares, por onde se espalham 5 resorts construídos por três das maiores empresas de hotelaria do mundo, 6 pousadas, campo de golfe, 15 quadras de tênis, área de lazer com piscinas, lojas, bares, restaurantes, etc.
Para fazer do norte da Bahia o destino turístico mais visitado do Brasil, o Costa do Sauípe vai oferecer ao turista múltiplas possibilidades de passeio e hospedagem. Entre as opções, passeios históricos a Salvador e roteiros de ecoturismo.
Quando estiver funcionando com força total, o que deve ocorrer em meados do ano que vem, o Sauípe S.A irá oferecer 1596 apartamentos, 2,5 mil empregos diretos e outros 8 mil indiretos. Três vôos charter, do Canadá, Inglaterra e Argentina, já estão fechados. Será uma nova invasão de turistas estrangeiros no norte da Bahia.
Complexo vai capacitar mão-de-obra local
Não é só o tamanho do empreendimento nem a beleza natural da região que chamam atenção à primeira vista. A filosofia empresarial que impera na construção do complexo deve ser ressaltada.
Na região de Sauípe existem 31 comunidades vivendo apenas da pesca primitiva e da produção artesanal de farinha e produtos de utilidade doméstica. O Sauípe S.A desenvolveu um projeto de assimilação da mão-de-obra local. Não querem que aconteça o que ocorre em outros locais do Caribe e do Brasil, onde ao lado de um paraíso turístico, criado para receber visitantes de todo o mundo, passe a existir um grande bolsão de pobreza.
Para tanto, contam com auxílio do Instituto de Hospitalidade, uma ONG financiada pela Odebrecht e por inúmeras outras instituições hoteleiras brasileiras, que atua no setor turístico na Bahia. O IH, como é conhecido, desenvolve há três anos um programa de capacitação de mão-de-obra, que visa a proporcionar aos nativos a possibilidade de concorrer no mercado de trabalho. E o projeto já começa a dar frutos. Muitos moradores da região foram contratados para trabalhar no SuperClubs, o primeiro dos hotéis, que será inaugurado dia 30 de setembro.
Em outra vertente, o IH procura fortalecer a identidade dos povos, mostrando a eles a história que lhes cabe e as oportunidades que advém com a chegada do complexo hoteleiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336317/visualizar/
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