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Murilo não consegue fechar dados
A Prefeitura de Várzea Grande, entrando no sexto mês da administração Murilo Domingos (PPS), ainda não conseguiu fechar o balanço do primeiro quadrimestre do ano. A exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, que manda os gestores prestarem conta a cada quatro meses, em audiência pública na Câmara Municipal, só poderá ser cumprida em Várzea Grande daqui a uns 10 dias. A justificativa para o atraso é a "bomba" deixada pela gestão de Jaime Campos (PFL): a reforma do prédio da prefeitura.
Os transtornos causados pela obra não se limitam aos gastos com aluguel. Parte da morosidade no trabalho do staff de Murilo também pode ser creditado à construção, que tem se revelado um empecilho em alguns casos. Um exemplo disso é a Secretaria Municipal de Fazenda. Tirada de seu local de origem, que está quase que totalmente demolido, a pasta foi dividida em pedaços e se encontra hoje dividida em vários prédios. A tesouraria e o gabinete do secretário Toninho Domingos estão em um lugar, a contabilidade em outro e área tributária em outro. As instalações inadequadas não permitem o arquivamento correto de documentos e tudo é improvisado.
Nesse quadro caótico a Secretaria ainda não conseguiu concluir o fechamento dos números do quadrimestre. O tesoureiro da pasta, Rachid Mamed, reclama que além da situação complicada em que se encontram, a atual administração herdou uma prefeitura sem estrutura e os números não estavam em ordem. "Em Cuiabá o Wilson Santos pegou tudo certo, computado, aqui, quem está de fora não tem noção do transtorno", ressalta.
Mamed garante que a LRF será cumprida, pois a prefeitura tem satisfações a dar, mas isso só será possível em cerca de duas semanas. O tesoureiro conta que a Secretaria já enfrentou até pane nos computadores, por terem sido ligados onde o cabeamento não suportava. E a pasta ainda terá que ser mudada novamente, para que a obra no prédio em que está hoje seja concluída. "Será outro problema. São em torno de 11 mil documentos que terão que ser removidos novamente. É difícil trabalhar assim", lamenta o contador da Secretaria, José Augusto de Moraes.
Os transtornos causados pela obra não se limitam aos gastos com aluguel. Parte da morosidade no trabalho do staff de Murilo também pode ser creditado à construção, que tem se revelado um empecilho em alguns casos. Um exemplo disso é a Secretaria Municipal de Fazenda. Tirada de seu local de origem, que está quase que totalmente demolido, a pasta foi dividida em pedaços e se encontra hoje dividida em vários prédios. A tesouraria e o gabinete do secretário Toninho Domingos estão em um lugar, a contabilidade em outro e área tributária em outro. As instalações inadequadas não permitem o arquivamento correto de documentos e tudo é improvisado.
Nesse quadro caótico a Secretaria ainda não conseguiu concluir o fechamento dos números do quadrimestre. O tesoureiro da pasta, Rachid Mamed, reclama que além da situação complicada em que se encontram, a atual administração herdou uma prefeitura sem estrutura e os números não estavam em ordem. "Em Cuiabá o Wilson Santos pegou tudo certo, computado, aqui, quem está de fora não tem noção do transtorno", ressalta.
Mamed garante que a LRF será cumprida, pois a prefeitura tem satisfações a dar, mas isso só será possível em cerca de duas semanas. O tesoureiro conta que a Secretaria já enfrentou até pane nos computadores, por terem sido ligados onde o cabeamento não suportava. E a pasta ainda terá que ser mudada novamente, para que a obra no prédio em que está hoje seja concluída. "Será outro problema. São em torno de 11 mil documentos que terão que ser removidos novamente. É difícil trabalhar assim", lamenta o contador da Secretaria, José Augusto de Moraes.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336584/visualizar/
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