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Programa melhora a paisagem da região do Araguaia
Ações como a construção de viveiros com produção de 60.000 mudas/ano, plantio e manutenção de 16 mil espécies nativas, capacitação de monitores através de oficinas de ecoturismo, implantação de aterros sanitários, gerenciamento integrado de resíduos sólidos e estabilização de processos erosivos, são iniciativas que atualmente são observadas na Região do Araguaia.
Elas são realizadas em 32 municípios e fazem parte do Programa Nacional do Meio Ambiente (PNMA); executado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema), sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A construção de 250 hectares de terraços em 11 micro-bacias nas fazendas da região das nascentes do rio Araguaia e a edificação de “murundus” (terraços maiores), está proporcionando aos proprietários da região do Vale do Araguaia, a utilização de áreas que antes eles julgavam improdutivas.
O fato se deve ao escoamento superficial da água, que estava levando toda a camada produtiva do solo. Com esta intervenção foi possível o controle das águas decorrentes das chuvas, evitando a perda desta camada e consequentemente, fazendo com que essas áreas se tornem agricultáveis novamente.
Hoje produtores rurais, donos de propriedades superiores a 1.000 hectares, procuram a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), para solicitar a intervenção em sua área. Essa intervenção já proporcionou benefícios diretos para 15 propriedades rurais na região, abrangendo um total de 50.000 hectares.
Atualmente os trabalhos se dividem em três componentes, a contenção destas áreas, nove planos de manejo de resíduos sólidos e onze oficinas de ecoturismo, com atividades voltadas à conservação do meio ambiente. Os trabalhos são realizados de forma integrada nos municípios do baixo, médio e alto Araguaia e de modo que atue especificamente na peculiaridade de cada região.
Para o secretário especial do meio ambiente e presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), Moacir Pires, o PNMA proporciona à comunidade melhor conhecimento sobre o ecossistema da região e viabiliza ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.
“É necessário despertar a consciência e o interesse da população quanto às questões que se aplicam ao meio ambiente, pois a participação da sociedade é importante num processo de gestão ambiental eficaz”, destaca Pires.
Elas são realizadas em 32 municípios e fazem parte do Programa Nacional do Meio Ambiente (PNMA); executado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema), sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A construção de 250 hectares de terraços em 11 micro-bacias nas fazendas da região das nascentes do rio Araguaia e a edificação de “murundus” (terraços maiores), está proporcionando aos proprietários da região do Vale do Araguaia, a utilização de áreas que antes eles julgavam improdutivas.
O fato se deve ao escoamento superficial da água, que estava levando toda a camada produtiva do solo. Com esta intervenção foi possível o controle das águas decorrentes das chuvas, evitando a perda desta camada e consequentemente, fazendo com que essas áreas se tornem agricultáveis novamente.
Hoje produtores rurais, donos de propriedades superiores a 1.000 hectares, procuram a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), para solicitar a intervenção em sua área. Essa intervenção já proporcionou benefícios diretos para 15 propriedades rurais na região, abrangendo um total de 50.000 hectares.
Atualmente os trabalhos se dividem em três componentes, a contenção destas áreas, nove planos de manejo de resíduos sólidos e onze oficinas de ecoturismo, com atividades voltadas à conservação do meio ambiente. Os trabalhos são realizados de forma integrada nos municípios do baixo, médio e alto Araguaia e de modo que atue especificamente na peculiaridade de cada região.
Para o secretário especial do meio ambiente e presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), Moacir Pires, o PNMA proporciona à comunidade melhor conhecimento sobre o ecossistema da região e viabiliza ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.
“É necessário despertar a consciência e o interesse da população quanto às questões que se aplicam ao meio ambiente, pois a participação da sociedade é importante num processo de gestão ambiental eficaz”, destaca Pires.
Fonte:
Assessoria/Fema-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336724/visualizar/
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