Repórter News - reporternews.com.br
PGE apura corrupção na Prosol
A Procuradoria-geral do Estado (PGE) instaurou 12 sindicâncias para apurar irregularidades ocorridas ainda na gestão do ex-presidente da Secretaria de Promoção Social (Prosol), Sílvio Fidélis. Há suspeitas de desvios de recursos públicos e até extravio de patrimônio da instituição.
De acordo com portarias publicadas no Diário Oficial de 03 de maio, as investigações ocorrerão pelos próximos quatro meses. As sindicâncias resultam de auditoria realizada pela atual direção da Prosol e foram iniciadas há mais de um mês.
De acordo com membros da PGE, uma sindicância investigará a compra de 4,4 mil camisetas durante a campanha eleitoral passada. O material nunca integrou o patrimônio da Prosol, apesar de constar na contabilidade da instituição.
A segunda sindicância vai apurar o superfaturamento de preços de diárias. Além de Sílvio Fidélis, mais de 30 servidores da instituição também serão ouvidos. Na terceira sindicância, a solicitará informações sobre a execução de serviços de locação de automóveis sem os contratos necessários.
O quarto processo analisará o pagamento sem licitação de empresas de publicidade para divulgação de obras realizadas pela Prosol. Em outro caso (sindicância 05), existe débito de R$ 15,9 mil junto a pequenos artesãos apesar dos valores não terem sido empenhados.
Serão analisadas também suspeitas de superfaturamento e distribuição de diárias. Empresas de transporte aéreo serão ouvidas nas investigações, como no caso das sindicâncias 06 e 07. Um dos casos mais pitorescos se refere a uma empresa de informática contratada pela Prosol para construir uma quadra poliesportiva. Existem ainda valores extras pagos além do previsto em contratos com empresas particulares (sindicância 09); suspeitas do consumo exagerado de combustível (10); realização de obras públicas em espaço privado; e extravio de patrimônio do almoxarifado da Prosol. O valor total do prejuízo ainda não foi calculado pelo Estado.
Outro lado - Sílvio Fidélis, que deixou o cargo em dezembro do ano passado, não foi encontrado ontem para comentar o assunto. Ele estava viajando.
De acordo com portarias publicadas no Diário Oficial de 03 de maio, as investigações ocorrerão pelos próximos quatro meses. As sindicâncias resultam de auditoria realizada pela atual direção da Prosol e foram iniciadas há mais de um mês.
De acordo com membros da PGE, uma sindicância investigará a compra de 4,4 mil camisetas durante a campanha eleitoral passada. O material nunca integrou o patrimônio da Prosol, apesar de constar na contabilidade da instituição.
A segunda sindicância vai apurar o superfaturamento de preços de diárias. Além de Sílvio Fidélis, mais de 30 servidores da instituição também serão ouvidos. Na terceira sindicância, a solicitará informações sobre a execução de serviços de locação de automóveis sem os contratos necessários.
O quarto processo analisará o pagamento sem licitação de empresas de publicidade para divulgação de obras realizadas pela Prosol. Em outro caso (sindicância 05), existe débito de R$ 15,9 mil junto a pequenos artesãos apesar dos valores não terem sido empenhados.
Serão analisadas também suspeitas de superfaturamento e distribuição de diárias. Empresas de transporte aéreo serão ouvidas nas investigações, como no caso das sindicâncias 06 e 07. Um dos casos mais pitorescos se refere a uma empresa de informática contratada pela Prosol para construir uma quadra poliesportiva. Existem ainda valores extras pagos além do previsto em contratos com empresas particulares (sindicância 09); suspeitas do consumo exagerado de combustível (10); realização de obras públicas em espaço privado; e extravio de patrimônio do almoxarifado da Prosol. O valor total do prejuízo ainda não foi calculado pelo Estado.
Outro lado - Sílvio Fidélis, que deixou o cargo em dezembro do ano passado, não foi encontrado ontem para comentar o assunto. Ele estava viajando.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336829/visualizar/
Comentários