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Para a polícia, ex-prefeito já é considerado um foragido
O ex-prefeito de Jaciara, Valdizete Martins Nogueira (PPS), é considerado foragido da polícia há uma semana. Ele, o cunhado Osmar Luiz Caye e o ex-chefe de gabinete da Prefeitura, Fábio Gardin Almeida. Pesa contra eles um decreto de prisão preventiva, concedido em uma ação movida pelo Ministério Público Estadual.
Os três são acusados de utilizar dinheiro do município para custear parte da campanha à reeleição de Valdizete, em 2004. Até ontem, os acusados não tinham sido localizados pela polícia e nem se apresentaram à Justiça, como o ex-prefeito chegou a dizer que faria. O decreto de prisão só pode ser reformado por uma outra decisão judicial.
Nogueira ocupava, até a semana passada, o cargo de chefe de gabinete da secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz. No dia seguinte à divulgação do decreto de prisão, o ex-prefeito foi exonerado. A prisão preventiva foi decretada pela juíza da 1ª Vara de Jaciara, Sílvia Renata Anffe de Souza. O pedido consta de uma ação criminal pública instaurada no dia 20 de maio pelos promotores Vinícius Gahyva Martins e Cássia Vicente de Miranda Hondo. Ambos também assinaram em conjunto uma outra ação, civil, que pede afastamento de cargo público e indisponibilidade de bens para posterior ressarcimento do prejuízo causado ao erário. O promotor Vinícius Gahyva, que foi transferido para a comarca de Tangará da Serra, disse ontem não acreditar que o Tribunal Justiça venha reformar a decisão da prisão preventiva.
Os três são acusados de utilizar dinheiro do município para custear parte da campanha à reeleição de Valdizete, em 2004. Até ontem, os acusados não tinham sido localizados pela polícia e nem se apresentaram à Justiça, como o ex-prefeito chegou a dizer que faria. O decreto de prisão só pode ser reformado por uma outra decisão judicial.
Nogueira ocupava, até a semana passada, o cargo de chefe de gabinete da secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz. No dia seguinte à divulgação do decreto de prisão, o ex-prefeito foi exonerado. A prisão preventiva foi decretada pela juíza da 1ª Vara de Jaciara, Sílvia Renata Anffe de Souza. O pedido consta de uma ação criminal pública instaurada no dia 20 de maio pelos promotores Vinícius Gahyva Martins e Cássia Vicente de Miranda Hondo. Ambos também assinaram em conjunto uma outra ação, civil, que pede afastamento de cargo público e indisponibilidade de bens para posterior ressarcimento do prejuízo causado ao erário. O promotor Vinícius Gahyva, que foi transferido para a comarca de Tangará da Serra, disse ontem não acreditar que o Tribunal Justiça venha reformar a decisão da prisão preventiva.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337096/visualizar/
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