Repórter News - reporternews.com.br
PP expulsa deputada afastada em Rondônia
A Executiva Nacional do PP determinou ontem a expulsão da deputada estadual de Rondônia Ellen Ruth do partido. A proposta foi feita pelo próprio presidente da sigla, deputado federal Pedro Corrêa (PE), em Brasília.
Ellen Ruth foi afastada por 30 dias da Assembléia Legislativa juntamente com outros seis deputados acusados de envolvimento em esquemas de corrupção.
Além da deputada, o PP tem outras duas cadeiras na Assembléia Legislativa de Rondônia: os deputados Haroldo Santos e Maurão de Carvalho.
No texto levado à votação na Executiva, Pedro Corrêa atribui a decisão à "gravidade dos fatos ocorridos na Assembléia de Rondônia, com o envolvimento direto de correligionários do partido, dentre estes a deputada estadual Ellen Ruth".
As denúncias contra os deputados foram feitas pelo governador Ivo Cassol (PSDB), que gravou conversas suas com sete deputados --que falariam em nome de 12-- nas quais aparentemente cobravam propina em troca de apoio político na Assembléia.
A divulgação das fitas gerou uma série de protestos no Estado, liderados pela UNE (União Nacional dos Estudantes), que acarretaram a depredação da Assembléia e do Palácio do Governo.
Ruth e outros dois deputados que se pronunciaram, Amarildo de Almeida (PDT) e Daniel Neri (PMDB), negaram as acusações. Os demais silenciaram até agora.
Amarildo de Almeida, que também foi flagrado pelo governador supostamente pedindo a dispensa de licitação para uma empreiteira, foi suspenso pelo PDT.
Também houve reação do PMDB. O presidente estadual da legenda, senador Valdir Raupp, determinou a abertura de uma comissão para decidir a punição para os deputados João da Muleta e Daniel Neri.
Ellen Ruth não foi localizada hoje. Na única vez que se pronunciou até agora, no dia 18, ela disse à Folha de S.Paulo que caiu "numa arapuca" e que o "tempo dirá quem é Ivo Cassol". Amarildo de Almeida disse que o governador "usou de má fé para tentar amarrar os deputados".
Ellen Ruth foi afastada por 30 dias da Assembléia Legislativa juntamente com outros seis deputados acusados de envolvimento em esquemas de corrupção.
Além da deputada, o PP tem outras duas cadeiras na Assembléia Legislativa de Rondônia: os deputados Haroldo Santos e Maurão de Carvalho.
No texto levado à votação na Executiva, Pedro Corrêa atribui a decisão à "gravidade dos fatos ocorridos na Assembléia de Rondônia, com o envolvimento direto de correligionários do partido, dentre estes a deputada estadual Ellen Ruth".
As denúncias contra os deputados foram feitas pelo governador Ivo Cassol (PSDB), que gravou conversas suas com sete deputados --que falariam em nome de 12-- nas quais aparentemente cobravam propina em troca de apoio político na Assembléia.
A divulgação das fitas gerou uma série de protestos no Estado, liderados pela UNE (União Nacional dos Estudantes), que acarretaram a depredação da Assembléia e do Palácio do Governo.
Ruth e outros dois deputados que se pronunciaram, Amarildo de Almeida (PDT) e Daniel Neri (PMDB), negaram as acusações. Os demais silenciaram até agora.
Amarildo de Almeida, que também foi flagrado pelo governador supostamente pedindo a dispensa de licitação para uma empreiteira, foi suspenso pelo PDT.
Também houve reação do PMDB. O presidente estadual da legenda, senador Valdir Raupp, determinou a abertura de uma comissão para decidir a punição para os deputados João da Muleta e Daniel Neri.
Ellen Ruth não foi localizada hoje. Na única vez que se pronunciou até agora, no dia 18, ela disse à Folha de S.Paulo que caiu "numa arapuca" e que o "tempo dirá quem é Ivo Cassol". Amarildo de Almeida disse que o governador "usou de má fé para tentar amarrar os deputados".
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337868/visualizar/
Comentários