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Maggi critica o "meio apoio" do PP
Demonstrando insatisfação com o PP, que decidiu fazer oposição na Assembléia Legislativa às secretarias de Estado de Educação e Desenvolvimento Rural, o governador Blairo Maggi (PPS) afirmou ontem que não existe meio apoio para o Executivo. O PP é da base aliada.
A afirmação foi feita um dia depois da bancada progressista descartar reaproximação com os titulares das pastas: Ana Carla Muniz e Otaviano Pivetta, respectivamente.
Nos bastidores, Maggi tem cobrado aos aliados mais próximos que definam claramente a relação com o governo. Os progressistas, por outro lado, garantem que a oposição às duas pastas não vai atrapalhar a governabilidade, como avaliam alguns dirigentes socialistas.
"Para mim, não existe meio apoio", resumiu Maggi, durante evento em comemoração aos 30 anos da Federação das Indústrias do Estado Fiemt.
Na terça-feira, Maggi já havia admitido que não tem condições de evitar críticas dos correligionários Otaviano Pivetta e Percival Muniz. Ambos alegam que deputados, como José Riva (ex-PSDB), prejudicam o discurso de inovação incorporado pelo governador.
Riva negou ontem, porém, que o posicionamento tenha sido motivado por disputas pessoais. Segundo ele, a bancada do PP também não irá fazer uma oposição sistemática ao governo. Será apenas um apoio crítico aos projetos das duas pastas.
"Não queremos sair atirando sem motivo em tudo e todos. Queremos fazer um apoio crítico e ajudar a melhorar o que está aí. Existem vários projetos soltos e um tratamento diferenciado para algumas cidades, como Rondonópolis. Por isso, queremos ajudar na base de sustentação e na governabilidade", afirmou o primeiro-secretário do legislativo estadual.
Pré-candidato à reeleição, deputado Riva revelou também que conversou ontem com Otaviano Pivetta. Apesar do diálogo, assegura que a paz não foi selada. A ligação telefônica teria servido apenas para tratar de questões administrativas.
A afirmação foi feita um dia depois da bancada progressista descartar reaproximação com os titulares das pastas: Ana Carla Muniz e Otaviano Pivetta, respectivamente.
Nos bastidores, Maggi tem cobrado aos aliados mais próximos que definam claramente a relação com o governo. Os progressistas, por outro lado, garantem que a oposição às duas pastas não vai atrapalhar a governabilidade, como avaliam alguns dirigentes socialistas.
"Para mim, não existe meio apoio", resumiu Maggi, durante evento em comemoração aos 30 anos da Federação das Indústrias do Estado Fiemt.
Na terça-feira, Maggi já havia admitido que não tem condições de evitar críticas dos correligionários Otaviano Pivetta e Percival Muniz. Ambos alegam que deputados, como José Riva (ex-PSDB), prejudicam o discurso de inovação incorporado pelo governador.
Riva negou ontem, porém, que o posicionamento tenha sido motivado por disputas pessoais. Segundo ele, a bancada do PP também não irá fazer uma oposição sistemática ao governo. Será apenas um apoio crítico aos projetos das duas pastas.
"Não queremos sair atirando sem motivo em tudo e todos. Queremos fazer um apoio crítico e ajudar a melhorar o que está aí. Existem vários projetos soltos e um tratamento diferenciado para algumas cidades, como Rondonópolis. Por isso, queremos ajudar na base de sustentação e na governabilidade", afirmou o primeiro-secretário do legislativo estadual.
Pré-candidato à reeleição, deputado Riva revelou também que conversou ontem com Otaviano Pivetta. Apesar do diálogo, assegura que a paz não foi selada. A ligação telefônica teria servido apenas para tratar de questões administrativas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337889/visualizar/
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