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Procurador diz que precisa de mais pessoal
"Precisaríamos de 200 promotores para dar fôlego ao Ministério Público". A reivindicação é do procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, que voltou a defender o aumento do quadro de promotores em Mato Grosso. Atualmente há apenas 136 para atender todo o Estado.
O procurador-geral defende a realização de concursos públicos, porém reconhece que o dinheiro disponível não é suficiente para atender à demanda. "Mostrei para o governador que Mato Grosso cresceu muito e ficou amarrado à Lei de Responsabilidade Fiscal", disse Prado sobre a reunião que teve com Blairo Maggi na semana passada. Para exemplificar a situação da falta de promotores, Prado disse que há um promotor que responde pelos municípios de Alto Araguaia, Alto Garças e Alto Taquari, trabalhando dois dias em cada localidade.
Orçamento
De acordo com a LRF, o repasse do Estado para os gastos com pessoal é de 2% do orçamento. Prado disse que foi pedir auxílio do governador, mas que não pediu dinheiro para pessoal e sim para custeio e investimentos. Prado avalia que o ideal seria que o repasse fosse de 3%, mas que "2,5% já tranqüilizaria". O problema deve se acentuar nos próximos meses.
O procurador-geral disse que não saiu muito animado da reunião, pois o governador observou que não há recursos disponíveis em caixa e que não há perspectiva de mudança este ano. "Quero ver a confusão para discutir o orçamento de 2006".
O procurador-geral defende a realização de concursos públicos, porém reconhece que o dinheiro disponível não é suficiente para atender à demanda. "Mostrei para o governador que Mato Grosso cresceu muito e ficou amarrado à Lei de Responsabilidade Fiscal", disse Prado sobre a reunião que teve com Blairo Maggi na semana passada. Para exemplificar a situação da falta de promotores, Prado disse que há um promotor que responde pelos municípios de Alto Araguaia, Alto Garças e Alto Taquari, trabalhando dois dias em cada localidade.
Orçamento
De acordo com a LRF, o repasse do Estado para os gastos com pessoal é de 2% do orçamento. Prado disse que foi pedir auxílio do governador, mas que não pediu dinheiro para pessoal e sim para custeio e investimentos. Prado avalia que o ideal seria que o repasse fosse de 3%, mas que "2,5% já tranqüilizaria". O problema deve se acentuar nos próximos meses.
O procurador-geral disse que não saiu muito animado da reunião, pois o governador observou que não há recursos disponíveis em caixa e que não há perspectiva de mudança este ano. "Quero ver a confusão para discutir o orçamento de 2006".
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338126/visualizar/
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