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Irregularidades em 22 prefeituras
Todos os 22 municípios mato-grossenses que já foram investigados pela Controladoria-Geral da União (CGU) apresentaram irregularidades na aplicação de recursos federais. Apesar de não significarem necessariamente desvio de dinheiro público, os casos foram encaminhados ao Ministério Público e demais órgãos competentes.
Desde 2003, já foram detectadas irregularidades em Pontal do Araguaia, Guarantã do Norte, Vila Rica, Confresa, Lucas do Rio Verde, Juscimeira, Salto do Céu, Acorizal, Sinop, Nova Nazaré, São José do Rio Claro, Cláudia, Lambari D"Oeste, Ribeirão Cascalheira, Colniza, Pontes e Lacerda, Planalto da Serra, São José do Povo, Alta Floresta, Nova Mutum, Tesouro e São Félix do Araguaia.
Juscimeira é o município que registra o maior número de irregularidades: nove. As mais graves se referem à compra de merenda escolar sem realização de processo licitatório adequado, obras sem qualidades em rodovias e conselho do programa Bolsa Escola pouco atuante.
Alta Floresta, Vila Rica e São José do Povo aparecem em segundo lugar no ranking de maiores infratores na aplicação de recursos federais, com sete irregularidades. Nos três casos foi verificada a má utilização do dinheiro destinado a programas de renda mínima, como pagamento do benefícios a famílias com patrimônio superior ao permitido, falha no cadastramento e distribuição dos beneficiários, entre outros.
Em Pontal do Araguaia, a CGU detectou restrição ao caráter competitivo das licitações, falta de higiene na preparação da merenda escolar, entre outros. Em Sinop, uma construção no valor de R$ 1,3 milhão apresentou problemas estruturais antes mesmo do convênio ser encerrado. Em Confresa, sob gestão do prefeito cassado Iron Marques (PSDB), foi detectada a irregularidade mais grave: pagamento a empresa inexistente. Pelo sorteio realizado mensalmente, Paranatinga e Araguaiana serão as próximas investigadas.
Desde 2003, já foram detectadas irregularidades em Pontal do Araguaia, Guarantã do Norte, Vila Rica, Confresa, Lucas do Rio Verde, Juscimeira, Salto do Céu, Acorizal, Sinop, Nova Nazaré, São José do Rio Claro, Cláudia, Lambari D"Oeste, Ribeirão Cascalheira, Colniza, Pontes e Lacerda, Planalto da Serra, São José do Povo, Alta Floresta, Nova Mutum, Tesouro e São Félix do Araguaia.
Juscimeira é o município que registra o maior número de irregularidades: nove. As mais graves se referem à compra de merenda escolar sem realização de processo licitatório adequado, obras sem qualidades em rodovias e conselho do programa Bolsa Escola pouco atuante.
Alta Floresta, Vila Rica e São José do Povo aparecem em segundo lugar no ranking de maiores infratores na aplicação de recursos federais, com sete irregularidades. Nos três casos foi verificada a má utilização do dinheiro destinado a programas de renda mínima, como pagamento do benefícios a famílias com patrimônio superior ao permitido, falha no cadastramento e distribuição dos beneficiários, entre outros.
Em Pontal do Araguaia, a CGU detectou restrição ao caráter competitivo das licitações, falta de higiene na preparação da merenda escolar, entre outros. Em Sinop, uma construção no valor de R$ 1,3 milhão apresentou problemas estruturais antes mesmo do convênio ser encerrado. Em Confresa, sob gestão do prefeito cassado Iron Marques (PSDB), foi detectada a irregularidade mais grave: pagamento a empresa inexistente. Pelo sorteio realizado mensalmente, Paranatinga e Araguaiana serão as próximas investigadas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338131/visualizar/
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