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Brasil tem segunda menor taxa de pirataria de softwares da América Latina
São Paulo – O Brasil tem a segunda menor taxa de pirataria de softwares da América Latina em computadores pessoais (PCs). De acordo com o Estudo Global da Pirataria de Software, 64% dos PCs brasileiros funcionam com softwares pirateados. Apesar do número elevado, apenas na Colômbia o uso de softwares piratas é menor: 55% dos computadores pessoais.
Por causa do tamanho da população e do mercado, entretanto, o Brasil registra as maiores perdas da indústria de softwares. Por aqui, a pirataria resulta em perdas de US$ 659 milhões anuais para a indústria. O Estudo Global da Pirataria de Software, com dados referentes a 2004, foi realizado pela empresa privada de pesquisas IDC e divulgado no Brasil pela Associação Brasileira de Empresas de Softwares (Abes) e pela Business Software Alliance (BSA).
"Acredita-se que o aumento da pirataria de softwares no Brasil e no restante da América Latina se deve à combinação de maiores vendas de PC em revendas locais, com o aumento da disponibilidade de software pirata por meio da internet", explica André de Almeida, consultor jurídico da BSA no Brasil, conselheiro da ABES, e membro titular do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do Governo Federal.
"Em países onde o carregamento de PCs de marca cresce muito mais rápido do que aqueles vindos de revendas locais, especialmente na venda de laptops, vemos o índice de pirataria cair", informa.
De acordo com o estudo, com o aumento da vendas de computadores pessoais, foram gastos US$ 30 milhões a mais do que no ano anterior. A receita com softwares, no entanto, aumentou menos da metade desse valor.
O número adicional de usuários de internet em 2004 foi de perto de dois milhões, o que elevou o total de internautas para 17,1 milhões. O número de usuários domésticos com acesso em banda larga cresceu 70%, chegando a 700 mil em 2004.
Esse crescimento de usuários de internet e de usuários específicos de banda larga é para a empresa que realizou o estudo um dos fatores que contribui para o aumento do uso de softwares piratas no país.
Por causa do tamanho da população e do mercado, entretanto, o Brasil registra as maiores perdas da indústria de softwares. Por aqui, a pirataria resulta em perdas de US$ 659 milhões anuais para a indústria. O Estudo Global da Pirataria de Software, com dados referentes a 2004, foi realizado pela empresa privada de pesquisas IDC e divulgado no Brasil pela Associação Brasileira de Empresas de Softwares (Abes) e pela Business Software Alliance (BSA).
"Acredita-se que o aumento da pirataria de softwares no Brasil e no restante da América Latina se deve à combinação de maiores vendas de PC em revendas locais, com o aumento da disponibilidade de software pirata por meio da internet", explica André de Almeida, consultor jurídico da BSA no Brasil, conselheiro da ABES, e membro titular do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do Governo Federal.
"Em países onde o carregamento de PCs de marca cresce muito mais rápido do que aqueles vindos de revendas locais, especialmente na venda de laptops, vemos o índice de pirataria cair", informa.
De acordo com o estudo, com o aumento da vendas de computadores pessoais, foram gastos US$ 30 milhões a mais do que no ano anterior. A receita com softwares, no entanto, aumentou menos da metade desse valor.
O número adicional de usuários de internet em 2004 foi de perto de dois milhões, o que elevou o total de internautas para 17,1 milhões. O número de usuários domésticos com acesso em banda larga cresceu 70%, chegando a 700 mil em 2004.
Esse crescimento de usuários de internet e de usuários específicos de banda larga é para a empresa que realizou o estudo um dos fatores que contribui para o aumento do uso de softwares piratas no país.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338570/visualizar/
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