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França é citado como mau exemplo
A administração Roberto França (PPS) foi citada ontem pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Valter Albano, como um exemplo do que não se deve fazer. A fala aconteceu no último dia do II Encontro de Prefeitos, realizado na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) para comemorar os 22 anos de fundação da entidade. O conselheiro afirmou ainda que há bons exemplos de gestão irresponsável em Mato Grosso, mas não citou nomes.
Albano foi convidado para falar aos prefeitos sobre aspectos fundamentais da gestão e responsabilidade fiscal. O exemplo da gestão França foi apontado justamente quando o conselheiro falava de como não se deve administrar. Ele elencou uma série de fatores que caracterizavam um forma antiga e inadequada de governar. Entre os pontos elencados estão ausência de planejamento, de previsão de arrecadação de receitas próprias, gastos excessivos com pessoal, falta de informação e capacitação de gestores e ausência de instrumento de limitação de gastos.
Esta última questão, segundo Albano, foi resolvida com o surgimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. O conselheiro falou ainda da cultura da não formalidade. "É aquele tal de faz depois a gente vê como fica. Isso quase não existe mais, mas durante a gestão municipal de Cuiabá que terminou recentemente, esse era o forte e isso não dá certo", exemplificou referindo-se à gestão França.
Porém, o ex-secretário de Fazenda do governo Dante de Oliveira (PSDB) também fez uma espécie de "mea culpa", ao frisar que não se admite mais que os governantes busquem aumento de receita através do aumento de carga tributária. "Como muita gente fez, inclusive eu". O conselheiro destacou que os recursos sempre serão limitados, então é preciso saber priorizar.
Albano foi convidado para falar aos prefeitos sobre aspectos fundamentais da gestão e responsabilidade fiscal. O exemplo da gestão França foi apontado justamente quando o conselheiro falava de como não se deve administrar. Ele elencou uma série de fatores que caracterizavam um forma antiga e inadequada de governar. Entre os pontos elencados estão ausência de planejamento, de previsão de arrecadação de receitas próprias, gastos excessivos com pessoal, falta de informação e capacitação de gestores e ausência de instrumento de limitação de gastos.
Esta última questão, segundo Albano, foi resolvida com o surgimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. O conselheiro falou ainda da cultura da não formalidade. "É aquele tal de faz depois a gente vê como fica. Isso quase não existe mais, mas durante a gestão municipal de Cuiabá que terminou recentemente, esse era o forte e isso não dá certo", exemplificou referindo-se à gestão França.
Porém, o ex-secretário de Fazenda do governo Dante de Oliveira (PSDB) também fez uma espécie de "mea culpa", ao frisar que não se admite mais que os governantes busquem aumento de receita através do aumento de carga tributária. "Como muita gente fez, inclusive eu". O conselheiro destacou que os recursos sempre serão limitados, então é preciso saber priorizar.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339078/visualizar/
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