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Fagundes critica desmatamento
O deputado federal Wellington Fagundes (PL) alertou ontem, da tribuna, para o risco de inviabilização das rodovias BRs-163 e 158, em função do acelerado processo de desmatamento na região amazônica. Ele comentou reportagem da "Folha de S. Paulo", que aponta o segundo maior desmatamento da história no Brasil.
Fagundes, que é membro da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável cobrou ações por parte do governo Blairo Maggi. "O governo estadual precisa dar uma resposta à sociedade". Segundo a reportagem, entre as áreas desmatadas está uma fazenda do Grupo Amaggi, pertencente à família do governador Maggi, no município de Querência. Jornalistas que estiveram no local, sobrevoaram o Estado em um avião do Greenpeace e puderam verificar vários pontos de desmatamento.
Além da área de propriedade do governador, a matéria também aponta que a derrubada ilegal de madeira pode ser observada ao longo de vários trechos da BR-163. "Nós queremos o desenvolvimento, mas com sustentabilidade", afirmou Wellington.
A estimativa de desmatamento na Amazônia para o período 2003/2004 ficou em 26.130 km quadrados, o que representa um crescimento de 6,23% em relação ao consolidado anterior. É o segundo maior número desde que o monitoramento começou a ser feito, em 1988. Fica atrás apenas do período 1994/1995, quando foram devastados 29.059 km quadrados.
De acordo ainda com a matéria, a expansão da área agrícola, principalmente soja, ainda é um dos fatores que contribuem para a alta do desmatamento. O município com maior aumento de devastação de área, em número absoluto, foi Aripuanã, localizado no extremo norte de Mato Grosso.
O presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), e secretário da pasta, Moacir Pires, foi procurado ontem para falar sobre o assunto, mas não foi encontrado.
Fagundes, que é membro da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável cobrou ações por parte do governo Blairo Maggi. "O governo estadual precisa dar uma resposta à sociedade". Segundo a reportagem, entre as áreas desmatadas está uma fazenda do Grupo Amaggi, pertencente à família do governador Maggi, no município de Querência. Jornalistas que estiveram no local, sobrevoaram o Estado em um avião do Greenpeace e puderam verificar vários pontos de desmatamento.
Além da área de propriedade do governador, a matéria também aponta que a derrubada ilegal de madeira pode ser observada ao longo de vários trechos da BR-163. "Nós queremos o desenvolvimento, mas com sustentabilidade", afirmou Wellington.
A estimativa de desmatamento na Amazônia para o período 2003/2004 ficou em 26.130 km quadrados, o que representa um crescimento de 6,23% em relação ao consolidado anterior. É o segundo maior número desde que o monitoramento começou a ser feito, em 1988. Fica atrás apenas do período 1994/1995, quando foram devastados 29.059 km quadrados.
De acordo ainda com a matéria, a expansão da área agrícola, principalmente soja, ainda é um dos fatores que contribuem para a alta do desmatamento. O município com maior aumento de devastação de área, em número absoluto, foi Aripuanã, localizado no extremo norte de Mato Grosso.
O presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fema), e secretário da pasta, Moacir Pires, foi procurado ontem para falar sobre o assunto, mas não foi encontrado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/339079/visualizar/
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