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Prefeito e vereadores investigados
O Ministério Público Eleitoral deu parecer favorável à cassação do prefeito de Santo Antônio do Leverger, Faustino Dias Neto (PFL), e de todos os vereadores do município (distante 27 km de Cuiabá). A coligação governista é acusada de utilizar dinheiro público ainda na campanha eleitoral de 2004.
O parecer é do procurador federal Mário Lúcio Avellar e será julgado nos próximos dias pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Faustino nega a acusação e se diz otimista com o arquivamento do pedido, feito originalmente pelo Movimento Contra a Corrupção (MCC) de Santo Antônio e posteriormente pela coligação "Renovação Por Leverger".
Além de Faustino, são também réus no processo os vereadores Franklin Carvalho, Edmar Gálio, Edgard Gonçalves Neto (todos do PSDB), Valter Sampaio, Valdir Ribeiro, Hugo da Conceição, Veraldo Dias Cruz (do PFL), Harrison Benedito (PTB) e Izaías Vieira Júnior (PDT). Caso o TRE mantenha o parecer do MPF, se tornará ainda inelegível o ex-prefeito Eduardo Belmiro da Silva (PSDB), que também nega a acusação.
A coligação "Renovação Por Leverger", por outro lado, alega que as duas cópias de cheques da Prefeitura, e que somam aproximadamente R$ 500, são provas irrefutáveis do crime.
O dinheiro, de acordo com a acusação, foi utilizado para transporte ilegal e aliciamento de eleitores no dia da convenção do grupo ligado a Faustino Dias Neto.
"A investigação foi instruída com a arguição de várias testemunhas, realização de diligências e apresentação dos cheques emitidos pelo Prefeitura Municipal, prova material do delito cometido, os quais foram utilizados para o pagamento de ônibus de transporte de filiados dos partidos no dia das convenções que originaram à coligação "Todos por Leverger"", acusa Deise Pedroso Gallio, uma das coordenadoras do MCC.
Faustino, porém, garante que PSDB e PFL não fizeram convenções no mesmo local. "Vejo com naturalidade essa questão. Vamos ter chances de nos defender no TRE e estamos confiante. Além do mais, tivemos convencionais só da nossa região e não da Agrovila das Palmeiras, como dizem. Também não fizemos convenções conjuntas".
O parecer é do procurador federal Mário Lúcio Avellar e será julgado nos próximos dias pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Faustino nega a acusação e se diz otimista com o arquivamento do pedido, feito originalmente pelo Movimento Contra a Corrupção (MCC) de Santo Antônio e posteriormente pela coligação "Renovação Por Leverger".
Além de Faustino, são também réus no processo os vereadores Franklin Carvalho, Edmar Gálio, Edgard Gonçalves Neto (todos do PSDB), Valter Sampaio, Valdir Ribeiro, Hugo da Conceição, Veraldo Dias Cruz (do PFL), Harrison Benedito (PTB) e Izaías Vieira Júnior (PDT). Caso o TRE mantenha o parecer do MPF, se tornará ainda inelegível o ex-prefeito Eduardo Belmiro da Silva (PSDB), que também nega a acusação.
A coligação "Renovação Por Leverger", por outro lado, alega que as duas cópias de cheques da Prefeitura, e que somam aproximadamente R$ 500, são provas irrefutáveis do crime.
O dinheiro, de acordo com a acusação, foi utilizado para transporte ilegal e aliciamento de eleitores no dia da convenção do grupo ligado a Faustino Dias Neto.
"A investigação foi instruída com a arguição de várias testemunhas, realização de diligências e apresentação dos cheques emitidos pelo Prefeitura Municipal, prova material do delito cometido, os quais foram utilizados para o pagamento de ônibus de transporte de filiados dos partidos no dia das convenções que originaram à coligação "Todos por Leverger"", acusa Deise Pedroso Gallio, uma das coordenadoras do MCC.
Faustino, porém, garante que PSDB e PFL não fizeram convenções no mesmo local. "Vejo com naturalidade essa questão. Vamos ter chances de nos defender no TRE e estamos confiante. Além do mais, tivemos convencionais só da nossa região e não da Agrovila das Palmeiras, como dizem. Também não fizemos convenções conjuntas".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340131/visualizar/
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