Repórter News - reporternews.com.br
Para deputado, Maggi deve deixar PPS e aderir ao PSB
Ex-secretário-chefe da Casa Civil, deputado Carlos Brito (sem partido) acredita que o governador Blairo Maggi terá dificuldade para disputar a reeleição pelo PPS. Salienta que a verticalização já foi discutida em 2002 e que, mesmo com a pressão parlamentar, prevaleceu.
O deputado diz que não dá para todo mundo ficar "inerte", aguardando a legislação ser definida. O problema é que Maggi manifesta desejo de se manter na base de sustentação do presidente Lula (PT). Porém, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, já anunciou que será candidato à Presidência em 2006. "Uma coisa impossibilita a outra", observa Brito.
O segundo entrave é que Maggi teria mais tempo de propaganda eleitoral se mudasse de sigla, como no caso do PSB. Além disso, irá precisar do maior conjunto eleitoral possível como aliado. "Como você vai construir isso (candidatura no PPS) se a maioria dos partidos do Estado deverão estar na base aliada do presidente Lula?".
Brito diz que o processo eleitoral anunciado para 2006 é muito diferente do de 2002. Naquele ano, além de Maggi, não havia candidatos dispostos a concorrer com a candidatura única colocada pelo grupo que estava no poder, a do senador Antero Paes de Barros (PSDB).
O deputado ressalta que PFL, PP e PPS estão fortalecidos e desenvolvem projetos próprios, que podem ou não ser incorporados com ao projeto de reeleição de Maggi.
Em relação à filiação partidária, Brito admite que tem conversado com a direção nacional do PSB e que as propostas do partido se encaixam em seus princípios políticos. Assinala, porém, que não há decisão definitiva.
O deputado tem conversado sobre isso com Maggi, mas garante que os dois não têm que necessariamente se filiar ao mesmo partido. "Nada impede de estarmos juntos, mas não torna isso obrigatório".
Atuação - Carlos Brito, que se projetou na política como vereador por Cuiabá, após atuação como líder comunitário, já esteve se articulando para ingressar no PDT e no PL. Acabou recuando da idéia. Nos bastidores, sua filiação no PSB é tida como certa.
O deputado diz que não dá para todo mundo ficar "inerte", aguardando a legislação ser definida. O problema é que Maggi manifesta desejo de se manter na base de sustentação do presidente Lula (PT). Porém, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, já anunciou que será candidato à Presidência em 2006. "Uma coisa impossibilita a outra", observa Brito.
O segundo entrave é que Maggi teria mais tempo de propaganda eleitoral se mudasse de sigla, como no caso do PSB. Além disso, irá precisar do maior conjunto eleitoral possível como aliado. "Como você vai construir isso (candidatura no PPS) se a maioria dos partidos do Estado deverão estar na base aliada do presidente Lula?".
Brito diz que o processo eleitoral anunciado para 2006 é muito diferente do de 2002. Naquele ano, além de Maggi, não havia candidatos dispostos a concorrer com a candidatura única colocada pelo grupo que estava no poder, a do senador Antero Paes de Barros (PSDB).
O deputado ressalta que PFL, PP e PPS estão fortalecidos e desenvolvem projetos próprios, que podem ou não ser incorporados com ao projeto de reeleição de Maggi.
Em relação à filiação partidária, Brito admite que tem conversado com a direção nacional do PSB e que as propostas do partido se encaixam em seus princípios políticos. Assinala, porém, que não há decisão definitiva.
O deputado tem conversado sobre isso com Maggi, mas garante que os dois não têm que necessariamente se filiar ao mesmo partido. "Nada impede de estarmos juntos, mas não torna isso obrigatório".
Atuação - Carlos Brito, que se projetou na política como vereador por Cuiabá, após atuação como líder comunitário, já esteve se articulando para ingressar no PDT e no PL. Acabou recuando da idéia. Nos bastidores, sua filiação no PSB é tida como certa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340937/visualizar/
Comentários