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Inocentado, Sachetti agora quer processar detratores
O prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti (PPS), afirma que todas as pessoas que o acusaram de compra de votos durante o pleito do ano passado estão sendo processadas por calúnia e difamação. Então candidato, Sachetti foi denunciado por abuso de poder econômico e político. "As pessoas que declaram isso vão responder na Justiça".
Há pouco mais de uma semana saiu uma decisão judicial favorável ao gestor. O prefeito alega que o candidato adversário, o deputado federal Wellington Fagundes (PL), que entrou com ação contra ele, não soube absorver a derrota. Teria, dessa forma, utilizado as emissoras de TV e rádio que possui no município para induzir a opinião pública.
Sachetti assinala que, durante a campanha eleitoral, não teve como se defender na mídia porque as principais emissoras pertencem a Fagundes. Teve que recorrer à Justiça quase um mês depois da eleição que o levou à prefeitura de Rondonópolis com 34,9% dos votos. "Ele (Fagundes) montou até um movimento pela ética na política. Era algo dirigido e pessoal". Adilton Sachetti chegou a ser acusado, baseado no depoimento de uma pessoa, de ter pago R$ 150 pela garantia de voto de aproximadamente 100 pessoas. "Em juízo, perguntaram à testemunha se ela tinha me visto. Ela não me reconhecia. São acusações sem consistência. A decisão mostra claramente, baseada em jurisprudência, que foi armação", ataca o prefeito.
Esta semana, Sachetti e Fagundes estiveram reunidos. Apesar de atuarem em campos opostos, o prefeito assegurou que não irá mais discutir "dor de campanha". Assinala que é preciso dar um basta nas divergências pessoais e começar a trabalhar pelo município. Sachetti admite que é sujeito a erros e aceita críticas construtivas. "Mas críticas politiqueiras não levam a nada. Não quero mais isso. Temos uma série de dificuldades e se ele (Fagundes) ficar só criticando, não vamos resolver os problemas".
Fagundes, derrotado à Prefeitura de Rondonópolis pela segunda vez, também acusou Sachetti de se beneficiar das máquinas municipal e estadual por ter no palanque o então prefeito Percival Muniz e o governador Blairo Maggi.
Há pouco mais de uma semana saiu uma decisão judicial favorável ao gestor. O prefeito alega que o candidato adversário, o deputado federal Wellington Fagundes (PL), que entrou com ação contra ele, não soube absorver a derrota. Teria, dessa forma, utilizado as emissoras de TV e rádio que possui no município para induzir a opinião pública.
Sachetti assinala que, durante a campanha eleitoral, não teve como se defender na mídia porque as principais emissoras pertencem a Fagundes. Teve que recorrer à Justiça quase um mês depois da eleição que o levou à prefeitura de Rondonópolis com 34,9% dos votos. "Ele (Fagundes) montou até um movimento pela ética na política. Era algo dirigido e pessoal". Adilton Sachetti chegou a ser acusado, baseado no depoimento de uma pessoa, de ter pago R$ 150 pela garantia de voto de aproximadamente 100 pessoas. "Em juízo, perguntaram à testemunha se ela tinha me visto. Ela não me reconhecia. São acusações sem consistência. A decisão mostra claramente, baseada em jurisprudência, que foi armação", ataca o prefeito.
Esta semana, Sachetti e Fagundes estiveram reunidos. Apesar de atuarem em campos opostos, o prefeito assegurou que não irá mais discutir "dor de campanha". Assinala que é preciso dar um basta nas divergências pessoais e começar a trabalhar pelo município. Sachetti admite que é sujeito a erros e aceita críticas construtivas. "Mas críticas politiqueiras não levam a nada. Não quero mais isso. Temos uma série de dificuldades e se ele (Fagundes) ficar só criticando, não vamos resolver os problemas".
Fagundes, derrotado à Prefeitura de Rondonópolis pela segunda vez, também acusou Sachetti de se beneficiar das máquinas municipal e estadual por ter no palanque o então prefeito Percival Muniz e o governador Blairo Maggi.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340938/visualizar/
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