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Dante insiste com BID Pantanal
O ex-governador Dante de Oliveira (PSDB) afirmou ontem que vai acionar todos os seus contatos em nível federal na tentativa de sensibilizar o governador Blairo Maggi (PPS) para manter o Programa Pantanal, que prevê US$ 200 milhões para Mato Grosso. O tucano já entrou em contato com o coordenador da bancada federal, deputado Ricarte de Freitas (PTB), para articular uma audiência entre Maggi, o presidente Lula da Silva (PT) e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Dante também falou com o deputado federal José Sarney Filho (PV-MA), que foi ministro do Meio Ambiente, pedindo ajuda e interferência junto à União para que o chamado BID Pantanal "não morra".
Dante não se conforma com o que classifica de falta de vontade política, desconhecimento, falta de compromisso e até "cretinice". Diz que a ausência de empenho do governo estadual para manter o projeto que destina recursos para desenvolvimento sustentável da região do pantanal em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Maggi reclama que o programa se compõe basicamente de consultorias e estudos, com poucas ações de ordem prática. O ex-governador contesta e frisa que o governo federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) não se disporiam a fazer um programa só de consultoria.
"Eu desafio o governador a debater o assunto comigo. Essas alegações são típicas de quem odeia a questão ambiental". Dante vai além, ao colocar que se o BID Pantanal fosse um programa com 100% de recursos para construção de estradas, Maggi não o trataria com o mesmo "desleixo". Defendendo o programa que foi uma conquista de quando esteve no comando de Mato Grosso, o tucano lembra que a diretoria do BID considerou o BID Pantanal o maior programa ambiental da instituição no mundo.
Para Dante, Mato Grosso não é tão rico assim que possa dispensar US$ 200 milhões e faz um apelo ao "bom senso" do governador para que faça um gesto pelo meio ambiente. Contestando declarações de Maggi e do secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antonio Pagot, o ex-governador afirma que a culpa pela paralisação do BID Pantanal não é só do governo federal, mas também do estadual, "que ficou mais preocupado em apontar defeitos no programa".
Uma forma de resolver isso, na opinião do tucano, seria o governador Blairo Maggi dar continuidade ao BID Pantanal e, ao longo do governo, ir propondo as mudanças que considerar cabíveis. "Foi isso que eu fiz com o Prodeagro, que herdei do governo Jaime. O que não pode é simplesmente descartar", finaliza.
Dante não se conforma com o que classifica de falta de vontade política, desconhecimento, falta de compromisso e até "cretinice". Diz que a ausência de empenho do governo estadual para manter o projeto que destina recursos para desenvolvimento sustentável da região do pantanal em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Maggi reclama que o programa se compõe basicamente de consultorias e estudos, com poucas ações de ordem prática. O ex-governador contesta e frisa que o governo federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) não se disporiam a fazer um programa só de consultoria.
"Eu desafio o governador a debater o assunto comigo. Essas alegações são típicas de quem odeia a questão ambiental". Dante vai além, ao colocar que se o BID Pantanal fosse um programa com 100% de recursos para construção de estradas, Maggi não o trataria com o mesmo "desleixo". Defendendo o programa que foi uma conquista de quando esteve no comando de Mato Grosso, o tucano lembra que a diretoria do BID considerou o BID Pantanal o maior programa ambiental da instituição no mundo.
Para Dante, Mato Grosso não é tão rico assim que possa dispensar US$ 200 milhões e faz um apelo ao "bom senso" do governador para que faça um gesto pelo meio ambiente. Contestando declarações de Maggi e do secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antonio Pagot, o ex-governador afirma que a culpa pela paralisação do BID Pantanal não é só do governo federal, mas também do estadual, "que ficou mais preocupado em apontar defeitos no programa".
Uma forma de resolver isso, na opinião do tucano, seria o governador Blairo Maggi dar continuidade ao BID Pantanal e, ao longo do governo, ir propondo as mudanças que considerar cabíveis. "Foi isso que eu fiz com o Prodeagro, que herdei do governo Jaime. O que não pode é simplesmente descartar", finaliza.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/340953/visualizar/
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