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Câmara de VG rejeita transporte alternativo
O projeto do vereador Marcos Boró (PSC), autorizando o funcionamento do transporte alternativo com vans e microônibus, foi rejeitado pela Câmara de Várzea Grande por um placar de 6 a 4 durante sessão extraordinária, anteontem. Agora, só poderá entrar em pauta novamente em 2006.
Antes da sessão, havia consenso de que o projeto seria aprovado pela maioria. Para surpresa de Boró, seis vereadores votaram contra: Wanderlei Cerqueira (PSB), Aziza Baracat (PSB), Edgar Santana (PRTB), Edil Moreira (PFL), João Madureira (PSC) e Antônio Cardoso (PFL). Eles alegam que não foi feito estudo profundo para a implantação do novo sistema.
Nos corredores na Casa, comenta-se que a pressão de proprietários de empresas regulares de transporte coletivo motivou o voto negativo. "Há desconfiança no ar, mas não podemos provar isso categoricamente", assinala o vereador Sérgio Carismático (PT), favorável à lei. Além dele e do autor do projeto, votaram pela aprovação os vereadores Charles Caetano (PPS) e Wilton Coelho (PPS). Ismael Alves (sem partido) e Chico Curvo (PRTB) não comparecem à sessão. O petista diz que quem sai perdendo é a população, pois se houvesse concorrência, as empresas teriam que se adequar e oferecer serviço melhor. Para ele, a alegação apresentada por aqueles que votaram contra não é relevante.
O projeto de Boró tramita na Câmara há dois meses. Conforme a assessoria do parlamentar, a lei não ia ser colocada em prática sem as adequações necessárias. A estimativa é que iria levar em torno de 60 dias para fazer estudo de linhas necessárias, abrir concorrência e fazer licitação das empresas interessadas. "O vereador é pessoa séria. Não tem rabo preso com ninguém. VG possui 300 mil habitantes e não possui transporte alternativo", assinala o assessor Odorico da Costa. Nos bastidores, foi ventilada a informação de que os parlamentares seriam beneficiados com o controle das linhas alternativas. Todos negam.
Antes da sessão, havia consenso de que o projeto seria aprovado pela maioria. Para surpresa de Boró, seis vereadores votaram contra: Wanderlei Cerqueira (PSB), Aziza Baracat (PSB), Edgar Santana (PRTB), Edil Moreira (PFL), João Madureira (PSC) e Antônio Cardoso (PFL). Eles alegam que não foi feito estudo profundo para a implantação do novo sistema.
Nos corredores na Casa, comenta-se que a pressão de proprietários de empresas regulares de transporte coletivo motivou o voto negativo. "Há desconfiança no ar, mas não podemos provar isso categoricamente", assinala o vereador Sérgio Carismático (PT), favorável à lei. Além dele e do autor do projeto, votaram pela aprovação os vereadores Charles Caetano (PPS) e Wilton Coelho (PPS). Ismael Alves (sem partido) e Chico Curvo (PRTB) não comparecem à sessão. O petista diz que quem sai perdendo é a população, pois se houvesse concorrência, as empresas teriam que se adequar e oferecer serviço melhor. Para ele, a alegação apresentada por aqueles que votaram contra não é relevante.
O projeto de Boró tramita na Câmara há dois meses. Conforme a assessoria do parlamentar, a lei não ia ser colocada em prática sem as adequações necessárias. A estimativa é que iria levar em torno de 60 dias para fazer estudo de linhas necessárias, abrir concorrência e fazer licitação das empresas interessadas. "O vereador é pessoa séria. Não tem rabo preso com ninguém. VG possui 300 mil habitantes e não possui transporte alternativo", assinala o assessor Odorico da Costa. Nos bastidores, foi ventilada a informação de que os parlamentares seriam beneficiados com o controle das linhas alternativas. Todos negam.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341166/visualizar/
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