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PPS de Maggi já conta com 3 aliados
O presidente do PPS de Mato Grosso, ex-prefeito Roberto França, afirmou ontem que o arco de aliança do PPS já está praticamente definido. Se a legislação eleitoral permanecer a mesma que está em vigor, o partido já tem como aliado o PDT, o PV e o PP. Caso a verticalização seja derrubada na Câmara Federal, o PFL estaria dentro da coligação. A aproximação com o PT, como defende o governador Blairo Maggi (PPS), seria mais difícil em função da reeleição do governo Lula, uma vez que o PPS pretende lançar candidato a presidência da República.
Roberto França reafirmou que a prioridade do PPS é manter a coligação Mato Grosso Mais Forte, que elegeu o governador Maggi em 2002. “Além do reconhecimento que devemos a estes dois partidos, que acreditaram na eleição de Maggi em 2002, eles estão ajudando a governador, são dois partidos fortes que merecem o nosso respeito”, considerou o ex-prefeito. Em relação a reunião entre o PPS e o PP, França disse que já comunicou o presidente do PFL, ex-prefeito Jaime Campos, que não há nenhuma intenção em afastar o PFL do arco de aliança. “O convite partiu do deputado Pedro Henry, é uma reunião institucional e não tem nada dessa história de preterir o PFL”, frisou.
O presidente afirmou que ele abriu mão de uma candidatura ao senado, da mesma forma que a vice-governadora Iraci França está disposta a abrir mão de sua reeleição para contemplar aliados numa chapa com vistas a reeleição de Maggi. Nesse caso, o mais provável é que o PFL indique o candidato a vice-governador e o PP a senador. “É bem provável que seja esse o quadro”, ponderou França.
Quanto ao assédio do PDT ao governador Blairo Maggi, França afirmou o governador já lhe incumbiu de agradecer os convites de aliados e avisar que permanecerá no PPS. No entanto, o presidente do PPS confirmou que o PDT solicitou uma reunião com Maggi, porém, a responsável pela interlocução com o PDT é o secretário de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta. “Mas não somos contra o fortalecimento dos aliados, pelo contrário, queremos é que eles se fortaleçam, da mesma forma que o PP e o PFL”, ponderou ao comentar uma possível filiação de Pivetta ao PDT.
Roberto França disse ainda que vê com dificuldades em uma aliança com o Partido dos Trabalhadores. “A questão do PT é que ele vai ter candidato a presidência da República, então acho difícil uma coligação”, avaliou. Em que pese o governador afirmar constantemente que tem a intenção de apoiar a reeleição do governo Lula, o PPS Nacional já anunciou que vai lançar candidato a presidência da República e se afastou da base de sustentação do governo do governo federal, o que dificulta um entendimento com o PT em Mato Grosso. Da mesma forma, França acredita ser pouco viável uma aliança com o PSDB para 2006, como tem defendido o senador Jonas Pinheiro (PFL). “Em política você nunca pode falar que é impossível, mas é muito difícil”, finalizou.
Roberto França reafirmou que a prioridade do PPS é manter a coligação Mato Grosso Mais Forte, que elegeu o governador Maggi em 2002. “Além do reconhecimento que devemos a estes dois partidos, que acreditaram na eleição de Maggi em 2002, eles estão ajudando a governador, são dois partidos fortes que merecem o nosso respeito”, considerou o ex-prefeito. Em relação a reunião entre o PPS e o PP, França disse que já comunicou o presidente do PFL, ex-prefeito Jaime Campos, que não há nenhuma intenção em afastar o PFL do arco de aliança. “O convite partiu do deputado Pedro Henry, é uma reunião institucional e não tem nada dessa história de preterir o PFL”, frisou.
O presidente afirmou que ele abriu mão de uma candidatura ao senado, da mesma forma que a vice-governadora Iraci França está disposta a abrir mão de sua reeleição para contemplar aliados numa chapa com vistas a reeleição de Maggi. Nesse caso, o mais provável é que o PFL indique o candidato a vice-governador e o PP a senador. “É bem provável que seja esse o quadro”, ponderou França.
Quanto ao assédio do PDT ao governador Blairo Maggi, França afirmou o governador já lhe incumbiu de agradecer os convites de aliados e avisar que permanecerá no PPS. No entanto, o presidente do PPS confirmou que o PDT solicitou uma reunião com Maggi, porém, a responsável pela interlocução com o PDT é o secretário de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta. “Mas não somos contra o fortalecimento dos aliados, pelo contrário, queremos é que eles se fortaleçam, da mesma forma que o PP e o PFL”, ponderou ao comentar uma possível filiação de Pivetta ao PDT.
Roberto França disse ainda que vê com dificuldades em uma aliança com o Partido dos Trabalhadores. “A questão do PT é que ele vai ter candidato a presidência da República, então acho difícil uma coligação”, avaliou. Em que pese o governador afirmar constantemente que tem a intenção de apoiar a reeleição do governo Lula, o PPS Nacional já anunciou que vai lançar candidato a presidência da República e se afastou da base de sustentação do governo do governo federal, o que dificulta um entendimento com o PT em Mato Grosso. Da mesma forma, França acredita ser pouco viável uma aliança com o PSDB para 2006, como tem defendido o senador Jonas Pinheiro (PFL). “Em política você nunca pode falar que é impossível, mas é muito difícil”, finalizou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341446/visualizar/
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