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Cientistas descobrem mais 12 luas ao redor de Saturno
Londres - Astrônomos descobriram 12 novas luas orbitando Saturno, o que eleva o seu número de satélites naturais para 46.
As luas são corpos irregulares pequenos - medem entre 3km a 7km - e levam cerca de dois anos para dar uma volta completa em torno do planeta.
Apenas uma delas circula na direção oposta às luas maiores - uma característica de corpos capturados.
As mais recentes foram descobertas no ano passado usando o telescópio Subaru no Havaí.
Observações para confirmação foram feitas no mês passado com o telescópio Gemini North, também localizado no Havaí.
Formação
Dave Jewitt, da Universidade do Havaí e co-descobridor dos objetos, disse à BBC que eles foram encontrados como parte de uma pesquisa detalhada dos planetas distantes a fim de entender melhor as suas origens.
Os satélites recém-encontrados foram provavelmente formados no principal cinturão de asteróides entre Júpiter e Marte e puxados pela gravidade de Júpiter.
"A questão-chave é como elas foram capturadas por Saturno. Os atuais modelos, desenvolvidos para explicar como tais corpos são capturados, não conseguem explicar por que eles alcançaram a órbita a que chegaram", disse Jewitt.
Captura
"As novas descobertas devem melhorar nosso conhecimento sobre os sistemas de satélite em geral e devem, ao fim de tudo, levar ao entendimento de como corpos tão pequenos e irregulares são capturados pela gravidade de planetas gigantes."
Segundo ele, o maior número de satélites ajuda nas pesquisas astronômicas porque trazem mais informações para os modelos de simulação no computador.
Astrônomos descobriram que todos os planetas gigantes - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - possuem quase o mesmo número de pequenos satélites irregulares - sem levar em consideração a massa do planeta, a órbita dos satélites ou se eles foram capturados ou formados em órbita.
Essa observação permanece sem explicação.
Júpiter é o planeta com o maior número de luas; são 63. Urano tem 27, e Netuno, 13.
As luas são corpos irregulares pequenos - medem entre 3km a 7km - e levam cerca de dois anos para dar uma volta completa em torno do planeta.
Apenas uma delas circula na direção oposta às luas maiores - uma característica de corpos capturados.
As mais recentes foram descobertas no ano passado usando o telescópio Subaru no Havaí.
Observações para confirmação foram feitas no mês passado com o telescópio Gemini North, também localizado no Havaí.
Formação
Dave Jewitt, da Universidade do Havaí e co-descobridor dos objetos, disse à BBC que eles foram encontrados como parte de uma pesquisa detalhada dos planetas distantes a fim de entender melhor as suas origens.
Os satélites recém-encontrados foram provavelmente formados no principal cinturão de asteróides entre Júpiter e Marte e puxados pela gravidade de Júpiter.
"A questão-chave é como elas foram capturadas por Saturno. Os atuais modelos, desenvolvidos para explicar como tais corpos são capturados, não conseguem explicar por que eles alcançaram a órbita a que chegaram", disse Jewitt.
Captura
"As novas descobertas devem melhorar nosso conhecimento sobre os sistemas de satélite em geral e devem, ao fim de tudo, levar ao entendimento de como corpos tão pequenos e irregulares são capturados pela gravidade de planetas gigantes."
Segundo ele, o maior número de satélites ajuda nas pesquisas astronômicas porque trazem mais informações para os modelos de simulação no computador.
Astrônomos descobriram que todos os planetas gigantes - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - possuem quase o mesmo número de pequenos satélites irregulares - sem levar em consideração a massa do planeta, a órbita dos satélites ou se eles foram capturados ou formados em órbita.
Essa observação permanece sem explicação.
Júpiter é o planeta com o maior número de luas; são 63. Urano tem 27, e Netuno, 13.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341542/visualizar/
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