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Encontrada na Ásia uma salamandra sem pulmões
Uma equipe de zoólogos encontrou pela primeira vez uma salamandra sem pulmões, da família dos Pletodontidae, na Coréia do Sul, explicaram os pesquisadores em um artigo que a revista científica britânica Nature.
Este anfíbio de 40 milímetros de comprimento foi batizado de Karsenia Koreana, nome inspirado em seu descobridor, Stephen Karsen, um biólogo de Illinois (Estados Unidos) radicado na Coréia do Sul, e tem alguma semelhança com sua prima-irmã americana.
Ela é negra e tem uma faixa vermelha ou amarela escura na parte dorsal e pertence à família das salamandras sem pulmões, que representa quase 70% da espécie. Como todas as outras, respira pela pele, que fica sempre úmida.
Esta salamandra foi descoberta em 2003 e desde então foi localizada na área de 16 províncias sul-coreanas, comentou o principal autor do estudo, o biólogo americano David Wake, da Universidade da Califórnia. Cerca de 99% dos Pletodontidae encontrados até agora vivem na América do Norte, na América Central e na Itália.
Segundo os cientistas, a descoberta deste espécime na Coréia do Sul leva a crer que esta família esteve presente na Ásia, na Europa e na América entre 60 e 100 milhões de anos atrás.
Este anfíbio de 40 milímetros de comprimento foi batizado de Karsenia Koreana, nome inspirado em seu descobridor, Stephen Karsen, um biólogo de Illinois (Estados Unidos) radicado na Coréia do Sul, e tem alguma semelhança com sua prima-irmã americana.
Ela é negra e tem uma faixa vermelha ou amarela escura na parte dorsal e pertence à família das salamandras sem pulmões, que representa quase 70% da espécie. Como todas as outras, respira pela pele, que fica sempre úmida.
Esta salamandra foi descoberta em 2003 e desde então foi localizada na área de 16 províncias sul-coreanas, comentou o principal autor do estudo, o biólogo americano David Wake, da Universidade da Califórnia. Cerca de 99% dos Pletodontidae encontrados até agora vivem na América do Norte, na América Central e na Itália.
Segundo os cientistas, a descoberta deste espécime na Coréia do Sul leva a crer que esta família esteve presente na Ásia, na Europa e na América entre 60 e 100 milhões de anos atrás.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341597/visualizar/
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