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AL perde tempo com audiências
O deputado Zeca D"Ávila (PFL) disse que as audiências públicas requeridas por parlamentares da Assembléia Legislativa têm resultados pífios. A alegação é que os debates protagonizados não dão resultados concretos e representam apenas despesas para o Legislativo.
Zeca não apresenta requerimentos para audiências públicas desde o ano passado. "Não sou muito chegado à audiência demagógica só para falar. Não faço isso para agradar a população. Se não for para resolver, não se faz". Ele diz ainda que a sociedade não se interessa pelos debates, apesar da divulgação maciça feita na televisão. "Vejo a Assembléia fazer convite, convocar, implorar e a população não participa. É inócuo e caro".
Nos quatro primeiros meses deste ano, a Assembléia Legislativa já realizou 16 audiências requeridas por cinco deputados: Vera Araújo (PT), José Carlos do Pátio (PMDB), Nataniel de Jesus (PMDB), Ságuas Moraes (PT) e Humberto Bosaipo (PFL) - ver quadro abaixo.
Bosaipo é o líder em indicações. Apresentou pedido para realizar sete audiências. O pefelista discorda da visão do colega Zeca D"Ávila. Assinala que gosta de trabalhar com tal metodologia. Diz que tem conseguido resolver questões funcionais com as audiências e que, dependendo da articulação de quem a realiza, a sociedade participa. "Tivemos audiência com 1,2 mil policiais aqui". Bosaipo entende que é a oportunidade para "ouvir os dois lados", governo e comunidade. Em 2004, foram realizados 43 audiências sobre os mais diversos assuntos.
Outro defensor de audiências públicas é o deputado Sérgio Ricardo (PPS). Já promoveu três debates sobre gás natural, lixo e meio ambiente. Este ano, já propôs a realização de nova audiência para discutir o Programa Pantanal. Alega que é a melhor maneira de ouvir a população e esclarecer dúvidas. "Qualquer discussão, mesmo com duas ou três pessoas, já vale a pena. Não vejo como gastos, vejo como investimento. A Assembléia está fazendo a parte dela".
Zeca não apresenta requerimentos para audiências públicas desde o ano passado. "Não sou muito chegado à audiência demagógica só para falar. Não faço isso para agradar a população. Se não for para resolver, não se faz". Ele diz ainda que a sociedade não se interessa pelos debates, apesar da divulgação maciça feita na televisão. "Vejo a Assembléia fazer convite, convocar, implorar e a população não participa. É inócuo e caro".
Nos quatro primeiros meses deste ano, a Assembléia Legislativa já realizou 16 audiências requeridas por cinco deputados: Vera Araújo (PT), José Carlos do Pátio (PMDB), Nataniel de Jesus (PMDB), Ságuas Moraes (PT) e Humberto Bosaipo (PFL) - ver quadro abaixo.
Bosaipo é o líder em indicações. Apresentou pedido para realizar sete audiências. O pefelista discorda da visão do colega Zeca D"Ávila. Assinala que gosta de trabalhar com tal metodologia. Diz que tem conseguido resolver questões funcionais com as audiências e que, dependendo da articulação de quem a realiza, a sociedade participa. "Tivemos audiência com 1,2 mil policiais aqui". Bosaipo entende que é a oportunidade para "ouvir os dois lados", governo e comunidade. Em 2004, foram realizados 43 audiências sobre os mais diversos assuntos.
Outro defensor de audiências públicas é o deputado Sérgio Ricardo (PPS). Já promoveu três debates sobre gás natural, lixo e meio ambiente. Este ano, já propôs a realização de nova audiência para discutir o Programa Pantanal. Alega que é a melhor maneira de ouvir a população e esclarecer dúvidas. "Qualquer discussão, mesmo com duas ou três pessoas, já vale a pena. Não vejo como gastos, vejo como investimento. A Assembléia está fazendo a parte dela".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342253/visualizar/
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