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Roberto Carlos ainda é o artista número um do país
Não é um cruzeiro em alto-mar; e nem estamos no Natal. Mesmo assim, Roberto Carlos continua soberano - nas casas de shows e nos aparelhos de som. Hoje o cantor apresenta o espetáculo Pra Sempre, na casa de shows Credicard Hall. Em seguida, é a vez do Olympia receber as rosas distribuídas pelo músico em mais cinco apresentações de quinta até sábado, com ingressos esgotados; e em outras duas noites extras, terça (17) e quarta (18).
No repertório, grandes sucessos de sua carreira, como "Emoções", "Detalhes", "O Calhambeque", "Por Isso Corro Demais", "Jesus Cristo", "É Preciso Saber Viver", entre outras. A pacoteira musical ganha ainda mais peso com o lançamento, pela Sony, da caixa Pra Sempre. Com 12 títulos dos anos 70, as capas dos CDs imitam as dos antigos LPs. E os encartes vêm com todas as letras das músicas.
Somando aproximadamente 100 discos lançados no exterior, Roberto Carlos está para a América do Sul da mesma maneira que os Beatles estiveram para a Inglaterra ou Frank Sinatra e Elvis Presley para os Estados Unidos.
Sua carreira artística teve início em 1957, quando a família mudou-se de Niterói para o bairro de Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro. De lá para cá, muita coisa mudou. Das noites no Hotel Plaza imitando João Gilberto ao sucesso com a jovem guarda, uma década depois, passando pelas fases de romantismo, religiosidade e apelo comercial, Roberto Carlos é um verdadeiro sobrevivente.
Prestígio - Aos 37 anos de carreira, Roberto Carlos continua sendo o artista número um do Brasil e, por extensão, de toda a América do Sul. Ídolo da juventude e maior expoente da Jovem Guarda na década de 60, Roberto aos poucos foi encontrando sua identidade na música romântica e desde a década de 70 seus lançamentos vêm se mantendo em patamares superiores a milhões de cópias vendidas.
Com o relançamento em CD de toda a sua discografia em 1993 esses números aumentam a cada ano. Segundo pesquisas recentes, ele é o primeiro e único artista latino-americano a vender mais discos do que os Beatles, com mais de 70 milhões de cópias em todo o mundo. Roberto Carlos nunca se apegou a modismos ou a seguir correntes.
No repertório, grandes sucessos de sua carreira, como "Emoções", "Detalhes", "O Calhambeque", "Por Isso Corro Demais", "Jesus Cristo", "É Preciso Saber Viver", entre outras. A pacoteira musical ganha ainda mais peso com o lançamento, pela Sony, da caixa Pra Sempre. Com 12 títulos dos anos 70, as capas dos CDs imitam as dos antigos LPs. E os encartes vêm com todas as letras das músicas.
Somando aproximadamente 100 discos lançados no exterior, Roberto Carlos está para a América do Sul da mesma maneira que os Beatles estiveram para a Inglaterra ou Frank Sinatra e Elvis Presley para os Estados Unidos.
Sua carreira artística teve início em 1957, quando a família mudou-se de Niterói para o bairro de Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro. De lá para cá, muita coisa mudou. Das noites no Hotel Plaza imitando João Gilberto ao sucesso com a jovem guarda, uma década depois, passando pelas fases de romantismo, religiosidade e apelo comercial, Roberto Carlos é um verdadeiro sobrevivente.
Prestígio - Aos 37 anos de carreira, Roberto Carlos continua sendo o artista número um do Brasil e, por extensão, de toda a América do Sul. Ídolo da juventude e maior expoente da Jovem Guarda na década de 60, Roberto aos poucos foi encontrando sua identidade na música romântica e desde a década de 70 seus lançamentos vêm se mantendo em patamares superiores a milhões de cópias vendidas.
Com o relançamento em CD de toda a sua discografia em 1993 esses números aumentam a cada ano. Segundo pesquisas recentes, ele é o primeiro e único artista latino-americano a vender mais discos do que os Beatles, com mais de 70 milhões de cópias em todo o mundo. Roberto Carlos nunca se apegou a modismos ou a seguir correntes.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342476/visualizar/

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