Repórter News - reporternews.com.br
Brito questiona tarifa do transporte coletivo
Dois requerimentos de informação foram apresentados pelo deputado Carlos Brito (sem partido) para a Secretaria de Estado de Infra-estrutura e a Agência Estadual de Regulação (Ager). O parlamentar quer saber como se encontra o transporte coletivo intermunicipal no aglomerado urbano Cuiabá/Várzea Grande.
Entre os questionamentos estão quantas empresas operam, quais são elas, como estão as concessões, qual a forma de cálculo da tarifa, quais são os itens da planilha de custo que compõe a tarifa e quanto cada item representa no valor da tarifa. O deputado acredita que a tarifa atualmente cobrada, de R$ 1,60, é suficiente para suportar os custos do serviço.
O deputado ainda solicitou de vereadores dos dois municípios que façam os mesmos requerimentos aos prefeitos Wilson Santos (PSDB) e Murilo Domingos (PPS). Brito demonstrou preocupação com a declaração do prefeito cuiabano de que poderia reduzir a tarifa do transporte coletivo, desde que o governo do Estado reduza o ICMS e retire o Fethab cobrado das empresas de transporte.
Para Brito, a idéia é temerária. Segundo ele, os impostos citados contribuem para um bolo que serve para prestação de serviços ao cidadão, então é questionável a viabilidade da idéia. “Quem seria beneficiado? O cidadão ou o empresário?”, questionou. De acordo com o parlamentar, o assunto é grave e deve ser discutido com cuidado.
Entre os questionamentos estão quantas empresas operam, quais são elas, como estão as concessões, qual a forma de cálculo da tarifa, quais são os itens da planilha de custo que compõe a tarifa e quanto cada item representa no valor da tarifa. O deputado acredita que a tarifa atualmente cobrada, de R$ 1,60, é suficiente para suportar os custos do serviço.
O deputado ainda solicitou de vereadores dos dois municípios que façam os mesmos requerimentos aos prefeitos Wilson Santos (PSDB) e Murilo Domingos (PPS). Brito demonstrou preocupação com a declaração do prefeito cuiabano de que poderia reduzir a tarifa do transporte coletivo, desde que o governo do Estado reduza o ICMS e retire o Fethab cobrado das empresas de transporte.
Para Brito, a idéia é temerária. Segundo ele, os impostos citados contribuem para um bolo que serve para prestação de serviços ao cidadão, então é questionável a viabilidade da idéia. “Quem seria beneficiado? O cidadão ou o empresário?”, questionou. De acordo com o parlamentar, o assunto é grave e deve ser discutido com cuidado.
Fonte:
Secretaria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342960/visualizar/
Comentários