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MPF propõe ação contra Bezerra
O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação civil pública contra o ex-presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e ex-senador, Carlos Bezerra (PMDB). Ele é acusado de promover convênio com a Fundação Universidade de Brasília, sem processo licitatório, no valor de mais de R$ 6 milhões por ano.
Além de Carlos Bezerra, são citados também na ação civil pública Alexandre Lima, Charles Ariel de Araújo Lemos, José Antônio Godas e Raimundo Trindade de Souza Catanhede, funcionários do INSS e da FUB. O MPF pede o ressarcimento de aproximadamente R$ 500 mil referentes à primeira parcela do convênio que já teria sido paga. O caso está na 16ª Vara Federal, em Brasília, com a juíza Iolete Maria Fialho de Oliveira.
Bezerra foi procurado ontem para comentar o assunto, porém, não foi encontrado por meio do seu telefone celular. Sua assessoria argumentou que, desde dezembro do ano passado, o dirigente peemedebista já havia solicitado formalmente o cancelamento do convênio. A dificuldade disso, no entanto, decorre da liberação da primeira parte do valor total destinado anualmente para o projeto.
O convênio visa a capacitação dos 44 mil funcionários do INSS de todo o país. Isso seria feito por meio da instalação de um sistema de comunicação para os servidores, o que seria feito através da Universidade de Brasília.
Enquanto estava no comando do INSS, Bezerra não sofreu apenas essa denúncia. Numa outra, foi acusado de improbidade administrativa. Após deixar a presidência do órgão, descobriu que Bezerra teve pelo menos 132 telefonemas grampeados. A arapongagem teria ocorrido com aval do então ministro da Previdência Social, Amir Lando, conforme revelou o jornal "O Globo".
O desempenho e as crises internas teriam causado surpresa no Planalto, que demitiu Bezerra e Lando na mesma época. Bezerra nega as informações, mas admite divergências com o correligionário, que, segundo ele, teriam ocorrido apenas por causa de indicações de peemedebistas para cargos DAS.
Além de Carlos Bezerra, são citados também na ação civil pública Alexandre Lima, Charles Ariel de Araújo Lemos, José Antônio Godas e Raimundo Trindade de Souza Catanhede, funcionários do INSS e da FUB. O MPF pede o ressarcimento de aproximadamente R$ 500 mil referentes à primeira parcela do convênio que já teria sido paga. O caso está na 16ª Vara Federal, em Brasília, com a juíza Iolete Maria Fialho de Oliveira.
Bezerra foi procurado ontem para comentar o assunto, porém, não foi encontrado por meio do seu telefone celular. Sua assessoria argumentou que, desde dezembro do ano passado, o dirigente peemedebista já havia solicitado formalmente o cancelamento do convênio. A dificuldade disso, no entanto, decorre da liberação da primeira parte do valor total destinado anualmente para o projeto.
O convênio visa a capacitação dos 44 mil funcionários do INSS de todo o país. Isso seria feito por meio da instalação de um sistema de comunicação para os servidores, o que seria feito através da Universidade de Brasília.
Enquanto estava no comando do INSS, Bezerra não sofreu apenas essa denúncia. Numa outra, foi acusado de improbidade administrativa. Após deixar a presidência do órgão, descobriu que Bezerra teve pelo menos 132 telefonemas grampeados. A arapongagem teria ocorrido com aval do então ministro da Previdência Social, Amir Lando, conforme revelou o jornal "O Globo".
O desempenho e as crises internas teriam causado surpresa no Planalto, que demitiu Bezerra e Lando na mesma época. Bezerra nega as informações, mas admite divergências com o correligionário, que, segundo ele, teriam ocorrido apenas por causa de indicações de peemedebistas para cargos DAS.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342988/visualizar/
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