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Britânico ganha US$ 10 mil por Lei de Moore
Um engenheiro britânico recebeu uma recompensa de US$ 10 mil por um exemplar de uma revista que há 40 anos publicou pela primeira vez a famosa Lei de Moore. A Intel havia oferecido a recompensa este mês. A empresa queria uma cópia da revista que, em abril de 1965, publicou um artigo com uma previsão do co-fundador da companhia Gordon Moore. Conhecido como "Lei de Moore", o texto acertou ao dizer que a performance de um chip dobraria a cada dois anos.
A notícia da recompensa chegou até a cidade de Surrey, na Inglaterra, onde o engenheiro David Clark encontrou uma cópia praticamente intacta da publicação no porão de sua casa junto com pilhas de outras revistas. "Foi a coisa mais bizarra que já aconteceu comigo", disse Clark, à BBC. Ele disse que vai usar o dinheiro para ajudar a financiar os casamentos de suas filhas.
A oferta do prêmio pela Intel irritou bibliotecários de universidades dos Estados Unidos, que correram para evitar que cópias da revista Electronics fossem roubadas de seus arquivos. "Alguém achou que seria uma boa idéia", lamentou Karen Greig, bibliotecária da Universidade de Stanford, autora de um boletim que pediu aos colegas de outras universidades para protegerem seus exemplares. "A biblioteca de engenharia não ficou contente." O alerta chegou tarde na Universidade de Illinois, cuja cópia da revista desapareceu, disse Greig.
O porta-voz da Intel, Manny Vara, disse que a oferta da recompensa fez a empresa seguir várias pistas, mas muitas resultaram em cópias digitalizadas da revista e fotocópias. Duas cópias originais da publicação foram encontradas, mas não estavam em tão boas condições quanto as apresentadas pela revista de Clark, disse Vara.
Depois que receber a revista de Clark na semana que vem, a Intel planeja colocar a publicação em um museu da empresa, na sede da companhia, na Califórnia, disse o porta-voz. A fabricante de chips pode ainda comprar mais edições da revista, disse Vara, para servirem como reposição para o museu e serem entregues ao próprio Moore, que emprestou a sua edição anos atrás e nunca mais soube onde ela foi parar.
A notícia da recompensa chegou até a cidade de Surrey, na Inglaterra, onde o engenheiro David Clark encontrou uma cópia praticamente intacta da publicação no porão de sua casa junto com pilhas de outras revistas. "Foi a coisa mais bizarra que já aconteceu comigo", disse Clark, à BBC. Ele disse que vai usar o dinheiro para ajudar a financiar os casamentos de suas filhas.
A oferta do prêmio pela Intel irritou bibliotecários de universidades dos Estados Unidos, que correram para evitar que cópias da revista Electronics fossem roubadas de seus arquivos. "Alguém achou que seria uma boa idéia", lamentou Karen Greig, bibliotecária da Universidade de Stanford, autora de um boletim que pediu aos colegas de outras universidades para protegerem seus exemplares. "A biblioteca de engenharia não ficou contente." O alerta chegou tarde na Universidade de Illinois, cuja cópia da revista desapareceu, disse Greig.
O porta-voz da Intel, Manny Vara, disse que a oferta da recompensa fez a empresa seguir várias pistas, mas muitas resultaram em cópias digitalizadas da revista e fotocópias. Duas cópias originais da publicação foram encontradas, mas não estavam em tão boas condições quanto as apresentadas pela revista de Clark, disse Vara.
Depois que receber a revista de Clark na semana que vem, a Intel planeja colocar a publicação em um museu da empresa, na sede da companhia, na Califórnia, disse o porta-voz. A fabricante de chips pode ainda comprar mais edições da revista, disse Vara, para servirem como reposição para o museu e serem entregues ao próprio Moore, que emprestou a sua edição anos atrás e nunca mais soube onde ela foi parar.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343259/visualizar/
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