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Cientistas alertam para efeito de vulcões submarinos
Viena - Cientistas que participam da Assembléia Geral da União Européia de Geociência, em Viena, advertiram nesta terça-feira sobre o perigo dos vulcões submarinos que produzem lodo e metano. A especialista em microbiologia aquática Antje Boetius afirmou que estes vulcões podem contribuir para o aquecimento global.
Segundo Antje, que é do Instituto Max Planck, de Bremen (Alemanha), é importante realizar pesquisas para determinar que quantidade desse metano chega à atmosfera terrestre e que quantidade se transforma através da ação do fitoplâncton. Os vulcões submarinos têm um ecossistema próprio formado por microorganismos arcaicos e pouco conhecidos. Quando entram em erupção, não liberam lava e fogo, mas muito lodo e gás.
Os especialistas afirmam que esse gás é composto principalmente pelo metano que procederia do interior da Terra e que se dispersaria durante a erupção em grandes quantidades de água quente carregadas de produtos químicos, expelidas por gêiseres.
Essas fontes geotermais abrigam um exército de bactérias capazes de se alimentar do metano e que, ao mesmo tempo, alimentam outros invertebrados. Mas esses organismos só utilizam uma minúscula parte do gás.
O restante do metano permanece na água e parte dele se transforma em dióxido de carbono (CO2). Só uma parte se dissolve graças ao fitoplâncton, formado por microorganismos que têm capacidade de fotossíntese.
Segundo Antje, que é do Instituto Max Planck, de Bremen (Alemanha), é importante realizar pesquisas para determinar que quantidade desse metano chega à atmosfera terrestre e que quantidade se transforma através da ação do fitoplâncton. Os vulcões submarinos têm um ecossistema próprio formado por microorganismos arcaicos e pouco conhecidos. Quando entram em erupção, não liberam lava e fogo, mas muito lodo e gás.
Os especialistas afirmam que esse gás é composto principalmente pelo metano que procederia do interior da Terra e que se dispersaria durante a erupção em grandes quantidades de água quente carregadas de produtos químicos, expelidas por gêiseres.
Essas fontes geotermais abrigam um exército de bactérias capazes de se alimentar do metano e que, ao mesmo tempo, alimentam outros invertebrados. Mas esses organismos só utilizam uma minúscula parte do gás.
O restante do metano permanece na água e parte dele se transforma em dióxido de carbono (CO2). Só uma parte se dissolve graças ao fitoplâncton, formado por microorganismos que têm capacidade de fotossíntese.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343295/visualizar/
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