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Paraíso de artistas em Roma é aberto ao público
A vila Strohl Fern, situada no histórico parque romano da vila Borghese e que abrigou muitos artistas desde que Alfred Wilhelm Strohl chegou no local em 1879, abriu suas portas pela primeira vez ao público graças a um acordo entre as autoridades francesas e italianas.
A residência fica em um terreno de 80 mil metros quadrados entre azinheiras, lauréolas, florestas de bambu e palmeiras, e no século passado foi objeto de estudo de artistas como Carlo Levi, Francesco Trombadori e Rainer Maria Rilke.
Propriedade da embaixada francesa em Roma, a vila ficou fechada ao público até hoje por questões burocráticas relacionadas à tutela do local, mas um acordo recente permitiu as visitas de pequenos grupos, mediante reserva, em dois domingos por mês.
O embaixador francês na Itália, Loic Hennekinne, e o prefeito de Roma, Walter Veltroni, foram os encarregados de inaugurar as visitas à idílica vila, que a partir de agora receberá exposições e diversas iniciativas culturais.
A residência, onde está situada uma parte do liceu Chateaubriand, contém diversos tesouros que vão desde jóias, bustos, vestidos de época e os próprios quartos onde viveram os artistas a imensos e bem cuidados jardins.
A Prefeitura de Roma vai colaborar para a manutenção das instalações e dos terrenos.
Alfred Wilhelm Strohl, mecenas e artista, nasceu na Alsácia (França) em 1847 e morreu em Roma em 1927. Após se estabelecer na capital italiana, comprou a propriedade para construir diversos ateliês para abrigar artistas.
Em 1897, realizou seu sonho de transformar a vila em um pequeno paraíso no qual os artistas encontrassem, na solidão e tranqüilidade do local, um remanso de inspiração para criar e discutir.
Após sua morte, em 1927, a vila passou a ser administrada pela embaixada da França, embora a administração romana a tenha anexado ao parque da vila Borghese em 1952.
A residência fica em um terreno de 80 mil metros quadrados entre azinheiras, lauréolas, florestas de bambu e palmeiras, e no século passado foi objeto de estudo de artistas como Carlo Levi, Francesco Trombadori e Rainer Maria Rilke.
Propriedade da embaixada francesa em Roma, a vila ficou fechada ao público até hoje por questões burocráticas relacionadas à tutela do local, mas um acordo recente permitiu as visitas de pequenos grupos, mediante reserva, em dois domingos por mês.
O embaixador francês na Itália, Loic Hennekinne, e o prefeito de Roma, Walter Veltroni, foram os encarregados de inaugurar as visitas à idílica vila, que a partir de agora receberá exposições e diversas iniciativas culturais.
A residência, onde está situada uma parte do liceu Chateaubriand, contém diversos tesouros que vão desde jóias, bustos, vestidos de época e os próprios quartos onde viveram os artistas a imensos e bem cuidados jardins.
A Prefeitura de Roma vai colaborar para a manutenção das instalações e dos terrenos.
Alfred Wilhelm Strohl, mecenas e artista, nasceu na Alsácia (França) em 1847 e morreu em Roma em 1927. Após se estabelecer na capital italiana, comprou a propriedade para construir diversos ateliês para abrigar artistas.
Em 1897, realizou seu sonho de transformar a vila em um pequeno paraíso no qual os artistas encontrassem, na solidão e tranqüilidade do local, um remanso de inspiração para criar e discutir.
Após sua morte, em 1927, a vila passou a ser administrada pela embaixada da França, embora a administração romana a tenha anexado ao parque da vila Borghese em 1952.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343334/visualizar/
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