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Expediente beira o ridículo" avalia Julier
A interpretação de que o juiz federal Julier Sebastião da Silva teria insinuado durante entrevista à TV Record Canal 10 que o "comendador" João Arcanjo Ribeiro exercia influência sobre a Justiça Estadual de Mato Grosso levou o desembargador Flávio Bertin a representar contra o magistrado. A entrevista polêmica foi exibida, ao vivo, em 9 de novembro do ano passado.
Nela, o juiz é questionado pelo entrevistador sobre se João Arcanjo tinha influência sobre o Poder Judiciário. O magistrado assegurou, inicialmente, que não havia influência na Justiça Federal. Questionado novamente, Julier da Silva disse que a pergunta deveria ser dirigida ao presidente do Tribunal de Justiça, José Ferreira Leite.
Como o entrevistador insistia na pergunta, o juiz federal disse que no Fórum de Rondonópolis há uma placa em homenagem a João Arcanjo Ribeiro e completou que "se eu fosse presidente do Tribunal de Justiça, mandava tirar a placa, evidentemente".
Abordado pela Corregedoria do TRF sobre a representação, o juiz federal argumentou que "o expediente subscrito pelo presidente do TRE deste Estado não tem o menor fundamento, beirando o ridículo. Chega-se a perguntar se o representante não tem o que fazer naquela Corte Eleitoral", conclui o magistrado.
Nela, o juiz é questionado pelo entrevistador sobre se João Arcanjo tinha influência sobre o Poder Judiciário. O magistrado assegurou, inicialmente, que não havia influência na Justiça Federal. Questionado novamente, Julier da Silva disse que a pergunta deveria ser dirigida ao presidente do Tribunal de Justiça, José Ferreira Leite.
Como o entrevistador insistia na pergunta, o juiz federal disse que no Fórum de Rondonópolis há uma placa em homenagem a João Arcanjo Ribeiro e completou que "se eu fosse presidente do Tribunal de Justiça, mandava tirar a placa, evidentemente".
Abordado pela Corregedoria do TRF sobre a representação, o juiz federal argumentou que "o expediente subscrito pelo presidente do TRE deste Estado não tem o menor fundamento, beirando o ridículo. Chega-se a perguntar se o representante não tem o que fazer naquela Corte Eleitoral", conclui o magistrado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343529/visualizar/
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