Franceses criam bolsa plástica que se autodestrói
"Obedecendo um processo fotoquímico de degradação, o Neosac se fragmenta totalmente em três meses sob o efeito da luz, do oxigênio e do calor", destacou Jacques Lemaire, que dirigiu os estudos do Centro Nacional de Evolução e Fotoproteção (CNEP) de Clermont-Ferrand (centro).
A bolsa, conservada longe da luz natural, se fragmenta em um prazo de um a três anos, dependendo do tipo de exposição, até voltar a ser invisível à vista humana.
"O processo de degradação produz somente água, dióxido de carbono e biomassa, com isso, nenhuma substância nociva é expelida para a composição do solo, o crescimento dos vegetais e da vida animal", continuou Lemaire.
Com um custo entre 25 e 30% superior ao da bolsa clássica, o novo produto será lançado esta semana na França.
Aproximadamente 1,3 milhão de exemplares serão distribuídos pelos pequenos e grandes supermercados do país europeu.
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