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O Código da Vinci é o livro do ano na Grã-Bretanha
Censurado pelo Vaticano, que o considera um "castelo de mentiras", o livro O Código Da Vinci foi designado o livro do ano na Grã-Bretanha, em uma cerimônia na noite de quarta-feira em Londres.
O livro do americano Dan Brown, que desde 2003 vendeu mais de 25 milhões de exemplares, afirma que Maria Madalena foi esposa e teve uma filha de Jesus Cristo, entre outros postulados que despertaram a ira da Igreja.
A hierarquia eclesiástica de Roma pediu que não se compre nem se leia a obra de Brown, uma intrincada narração de mistério que já foi traduzida a 44 idiomas e se transformou em um dos maiores sucessos editoriais dos últimos anos.
"É um castelo de mentiras", afirmou o arcebispo de Gênova, Tarcisio Bertone, que é um estreito colaborador do novo Papa Bento XVI.
Em um discurso em vídeo de aceitação do prêmio, o autor, que faz poucas aparições em público, insistiu que seu livro "é um romance".
O livro, cujas vendas aumentaram depois do intenso debate religioso, receberá um novo impulso depois de sua adaptação cinematográfica, que será protagonizada pela ator Tom Hanks.
O longa-metragem, que será filmado em alguns cenários naturais, como o Museu do Louvre, em Paris, e a Capilla Rosslyn, na Escócia, começará a ser rodado em junho.
O ator britânico Ian McKellen (O Senhor dos Anéis) interpretará o milionário filantropo Sir Leagh Teabing, que ajuda o professor Robert Langdon (Hanks) em sua odisséia para encontrar o Santo Graal.
Entre os livros premiados na noite literária de um grande hotel londrino também estavam as memórias do ex-presidente americano Bill Clinton. Seu livro My Life recebeu o prêmio de melhor obra na categoria biografia.
O livro do americano Dan Brown, que desde 2003 vendeu mais de 25 milhões de exemplares, afirma que Maria Madalena foi esposa e teve uma filha de Jesus Cristo, entre outros postulados que despertaram a ira da Igreja.
A hierarquia eclesiástica de Roma pediu que não se compre nem se leia a obra de Brown, uma intrincada narração de mistério que já foi traduzida a 44 idiomas e se transformou em um dos maiores sucessos editoriais dos últimos anos.
"É um castelo de mentiras", afirmou o arcebispo de Gênova, Tarcisio Bertone, que é um estreito colaborador do novo Papa Bento XVI.
Em um discurso em vídeo de aceitação do prêmio, o autor, que faz poucas aparições em público, insistiu que seu livro "é um romance".
O livro, cujas vendas aumentaram depois do intenso debate religioso, receberá um novo impulso depois de sua adaptação cinematográfica, que será protagonizada pela ator Tom Hanks.
O longa-metragem, que será filmado em alguns cenários naturais, como o Museu do Louvre, em Paris, e a Capilla Rosslyn, na Escócia, começará a ser rodado em junho.
O ator britânico Ian McKellen (O Senhor dos Anéis) interpretará o milionário filantropo Sir Leagh Teabing, que ajuda o professor Robert Langdon (Hanks) em sua odisséia para encontrar o Santo Graal.
Entre os livros premiados na noite literária de um grande hotel londrino também estavam as memórias do ex-presidente americano Bill Clinton. Seu livro My Life recebeu o prêmio de melhor obra na categoria biografia.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344668/visualizar/
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