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Verinha defende emendas de Bosaipo
A deputada Verinha Araújo (PT) defendeu na tribuna o acatamento das emendas do deputado Humberto Bosaipo (PFL) sobre a mensagem 16/05, apesar delas terem sido rejeitadas pela Comissão de Constituição e Justiça. As emendas tratam do reconhecimento das atribuições dos papiloscopistas e da exigência de nível superior para ingresso na carreira.
Mesmo com o governo sendo contra, a deputada disse que falta decisão da Assembléia em votar favorável, já que até o Supremo Tribunal Federal (STF) deu julgamento favorável à questão. Conforme Verinha, a Assembléia deve votar e o governo que discuta depois. “À Assembléia cabe a função de legislar. E a reivindicação dos papiloscopistas é justa”, frisou a petista.
O líder do governo, deputado Mauro Savi (PPS), assim como o deputado José Riva (PTB), destacou ser da base do governo e pediu que a bancada governista vote o projeto de acordo com o parecer da Comissão de Constituição e Justiça.
O deputado Carlos Brito (sem partido), que também é da base governista, frisou que os parlamentares não estão contra o funcionário público. Segundo ele, a votação dessa matéria não encerra o assunto, que pode voltar a ser discutido mais adiante. Para Brito só é possível votar o que o governo suporta, para não prejudicar todo o funcionalismo público e a sociedade como um todo. Além disso, de acordo com ele, houve sim ganhos para a categoria e não é possível conseguir tudo de uma vez só.
Mesmo com o governo sendo contra, a deputada disse que falta decisão da Assembléia em votar favorável, já que até o Supremo Tribunal Federal (STF) deu julgamento favorável à questão. Conforme Verinha, a Assembléia deve votar e o governo que discuta depois. “À Assembléia cabe a função de legislar. E a reivindicação dos papiloscopistas é justa”, frisou a petista.
O líder do governo, deputado Mauro Savi (PPS), assim como o deputado José Riva (PTB), destacou ser da base do governo e pediu que a bancada governista vote o projeto de acordo com o parecer da Comissão de Constituição e Justiça.
O deputado Carlos Brito (sem partido), que também é da base governista, frisou que os parlamentares não estão contra o funcionário público. Segundo ele, a votação dessa matéria não encerra o assunto, que pode voltar a ser discutido mais adiante. Para Brito só é possível votar o que o governo suporta, para não prejudicar todo o funcionalismo público e a sociedade como um todo. Além disso, de acordo com ele, houve sim ganhos para a categoria e não é possível conseguir tudo de uma vez só.
Fonte:
Secretaria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344894/visualizar/
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