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Freire dá respaldo a Muniz e pede para Maggi refletir
O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (PE), respaldou ontem, em entrevista para A Gazeta, as críticas do ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que é contra a repetição da aliança com o PP estadual. A alegação do socialista de Mato Grosso é de que a coligação com o deputado José Riva pode prejudicar a reeleição do governador Blairo Maggi (também do PPS).
Freire defendeu que Maggi leve em consideração as críticas feitas por Percival. Ele alega que, apesar do reforço eleitoral da coligação com o PP, a imagem do governador, de um candidato sem grandes vínculos políticos, não pode ser prejudicada. Freire evitou, porém, criticar Riva.
"O Percival Muniz tem direito de se pronunciar a qualquer momento. Acredito mais: o governador tem que ponderar o que foi dito. Por isso, acho que o ex-prefeito de Rondonópolis está correto ao abrir esse debate, que tem que ser feito pelo diretório de Mato Grosso. Foi uma atitude coerente", afirmou.
Em relação à aliança com Riva, Freire alegou desconhecer a conjuntura do Estado. Ponderou que as bandeiras defendidas por Maggi e pelo PPS têm que ser preservadas. Na avaliação do dirigente, isso estaria sendo feito por Percival. "Nenhum dirigente precisa de autorização para falar o que pensa. O Percival é membro da direção nacional e tem credibilidade. Além do mais, algumas alianças podem ajudar do ponto-de-vista eleitoral mas prejudicar no ponto-de-vista ético, político. Dou o meu apoio a ele".
Apesar de não contar com nenhuma visita marcada a Mato Grosso, Roberto Freire se mostra interessado em participar da discussão. Na edição de A Gazeta de domingo, Percival revelou a possibilidade do procurador da República Pedro Taques ser opção para o Senado, além de outros nomes, como do juiz federal Julier Sebastião da Silva. A atitude seria um contraponto à filiação de Riva ao PP.
Freire defendeu que Maggi leve em consideração as críticas feitas por Percival. Ele alega que, apesar do reforço eleitoral da coligação com o PP, a imagem do governador, de um candidato sem grandes vínculos políticos, não pode ser prejudicada. Freire evitou, porém, criticar Riva.
"O Percival Muniz tem direito de se pronunciar a qualquer momento. Acredito mais: o governador tem que ponderar o que foi dito. Por isso, acho que o ex-prefeito de Rondonópolis está correto ao abrir esse debate, que tem que ser feito pelo diretório de Mato Grosso. Foi uma atitude coerente", afirmou.
Em relação à aliança com Riva, Freire alegou desconhecer a conjuntura do Estado. Ponderou que as bandeiras defendidas por Maggi e pelo PPS têm que ser preservadas. Na avaliação do dirigente, isso estaria sendo feito por Percival. "Nenhum dirigente precisa de autorização para falar o que pensa. O Percival é membro da direção nacional e tem credibilidade. Além do mais, algumas alianças podem ajudar do ponto-de-vista eleitoral mas prejudicar no ponto-de-vista ético, político. Dou o meu apoio a ele".
Apesar de não contar com nenhuma visita marcada a Mato Grosso, Roberto Freire se mostra interessado em participar da discussão. Na edição de A Gazeta de domingo, Percival revelou a possibilidade do procurador da República Pedro Taques ser opção para o Senado, além de outros nomes, como do juiz federal Julier Sebastião da Silva. A atitude seria um contraponto à filiação de Riva ao PP.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345084/visualizar/
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